A PRIMEIRA UNIVERSIDADE DA MATURIDADE INDÍGENA DO MUNDO: UMA INICIATIVA INOVADORA NA AMAZÔNIA

Autores

  • Neila Barbosa Osório Autor
  • Luiz Sinésio Silva Neto Autor
  • Marlon Santos de Oliveira Brito Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev6n3-377

Palavras-chave:

Educação indígena, Educação na Amazônia, Saberes Tradicionais, Educação ao longo da vida

Resumo

A educação é um direito fundamental e uma ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal, social e cultural. No Brasil, programas educacionais buscam atender grupos sociais, como as populações indígenas. Neste contexto, a Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins, destaca-se com a criação da primeira Universidade da Maturidade Indígena do mundo, voltada para idosos da população indígena da Amazônia. O objetivo deste artigo é apresentar a criação e os impactos da Universidade da Maturidade Indígena em Tocantínia, Tocantins, abordando sua contribuição para a inclusão social e educacional dos idosos indígenas e a preservação dos saberes tradicionais por meio de programas educacionais intergeracionais. A pesquisa adota uma abordagem bibliográfica, revisando literatura, foram consultados artigos, documentos governamentais e projetos de extensão universitária. Também foram analisados dados secundários e reportagens sobre a Universidade da Maturidade e sua extensão voltada às populações indígenas. Os resultados indicam que a Universidade da Maturidade expandiu suas ações para incluir a população indígena, tornando-se pioneira no Brasil e no mundo.  As conclusões apontam que a criação da Universidade da Maturidade Indígena na Amazônia representa um marco na educação internacional, promovendo a inclusão social de um grupo historicamente marginalizado.

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Publicado

2024-11-29

Edição

Seção

Articles

Como Citar

OSÓRIO, Neila Barbosa; NETO, Luiz Sinésio Silva; BRITO, Marlon Santos de Oliveira. A PRIMEIRA UNIVERSIDADE DA MATURIDADE INDÍGENA DO MUNDO: UMA INICIATIVA INOVADORA NA AMAZÔNIA. ARACÊ , [S. l.], v. 6, n. 3, p. 10678–10689, 2024. DOI: 10.56238/arev6n3-377. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/1798. Acesso em: 23 abr. 2025.