PRÁCTICAS RESTAURATIVAS: HERRAMIENTAS DE GESTIÓN Y PREVENCIÓN DE CONFLICTOS EN CENTROS DE SERVICIOS SOCIOEDUCATIVOS

Autores/as

  • João Martins Bertaso Autor/a
  • Cássia Gilmara Fraga Chiarello Autor/a
  • José Francisco Dias da Costa Lyra Autor/a
  • Paola Lazzaretti Victor Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n10-236

Palabras clave:

Conflicto, Práctica Restaurativa, Socioeducación

Resumen

Este artículo aborda las prácticas restaurativas como herramientas para la prevención, gestión y resolución de conflictos en instituciones socioeducativas. Estas instituciones acogen a jóvenes infractores, abordando el conflicto que motivó su detención, así como los conflictos en las relaciones interpersonales y el proceso de ejecución de la medida impuesta, aplicando métodos de justicia restaurativa. Actualmente, el Poder Judicial ha recibido demandas interpuestas por la Defensoría Pública, que solicitan la verificación de medidas para inhibir prácticas incompatibles, las cuales, a su vez, violan los derechos de los internos socioeducativos. La Constitución Federal y el Estatuto del Niño y del Adolescente son mecanismos rectores para la investigación de irregularidades en las instituciones de servicio. El objetivo es analizar la posibilidad de implementar círculos restaurativos en estos entornos como medio para la prevención y gestión de conflictos que involucran a internos socioeducativos, técnicos y agentes socioeducativos. Se presentará el concepto de conflicto, su naturaleza y el papel de los Centros, haciendo hincapié en la aplicación de prácticas restaurativas. A través de la investigación, utilizando métodos deductivos y bibliográficos, buscamos analizar este tema de suma relevancia tanto para los involucrados como para la sociedad en su conjunto. Creemos que, a través de esta práctica, se pueden buscar soluciones para abordar los conflictos que se viven en los centros socioeducativos, posibilitando así una alternativa viable al sistema basada en soluciones dialógicas centradas en la paz social, lo que, en consecuencia, tendrá un impacto positivo en la prevención y gestión de conflictos.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

AGUIAR, C. Z. B. Mediação e Justiça Restaurativa: A humanização do sistema processual como forma de realização dos princípios constitucionais. São Paulo: Quartier Latin, 2009.

BRANCHER, L. N. Justiça, responsabilidade e coesão social: reflexões sobre a implementação na justiça da infância e da juventude em Porto Alegre. Brasília: Ministério da Justiça, 2006.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei nº 8.069/90. Brasilia. 1990.

BRASIL, C. D. R. F. D. B.-. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

CHASE, O. G. Direito, Cultura e Ritual. Sistemas de resolução de conflitos no contexto da cultura comparada.. In: CHASE, O. G. Direito, Cultura e Ritual. Sistemas de resolução de conflitos no contexto da cultura comparada. São Paulo: Marcial Pons, 2014.

CIJRS, C. D. I. E. J. D. R. G. D. S.-. Coordenadoria da Infância e Juventude do Rio Grande do Sul. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Disponivel em: <https://www.tjrs.jus.br/novo/cij/biblioteca/justica-restaurativa/>. Acesso em: 23 fev. 2022.

CNJ. Resolução Nº 225 do Conselho Nacional de Justiça. Brasília: Ricardo Lewandowski, 2016.

ENTELMAN, R. Teoría de Conflictos. Hacia um nuevo paradigma. Barcelona. [S.l.]: Gedisa, 2005.

ERISTAIN, A. Nova Criminologia à luz do direito penal e da vitimologia, tradução de Cândido Furtado Maia. Brasília: Editora Unb., 2000.

FASE/RS, F. D. A. S.- -. Fundação de Atendimento Sócio-Educativo. FASE RS, 2002. Disponivel em: <https://www.fase.rs.gov.br/quem-somos>. Acesso em: 05 fevereiro 2022.

FLORES, A. P. P. O Programa Justiça Restaurativa para o Século 21 do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul: Relatos da experiência do processo de institucionalização da Justiça Restaurativa no Poder Judiciário do RS. REVISTA CIÊNCIAS DA SOCIEDADE, Santarém- Pará, v. 6, n. 3, 2019.

GOVRS. Sistema de Justiça Restaurativa. GOVRS. Disponivel em: <https://estado.rs.gov.br/sistema-de-justica-restaurativa-sera-adotado-na-fase>. Acesso em: 2022 jan. 20.

JACCOUD, M. Princípios, tendências e procedimentos que cercam a Justiça Restaurativa. Brasília: Ministério da Justiça, 2005.

MARQUES, J. F. Círculos da paz: práticas restaurativas como instrumento de acesso à justiça nas escolas do Tocantins. Palmas, TO.: [s.n.], 2015.

PALLAMOLLA, R. D. P. Justiça Restaurativa: da teoria à prática. São Paulo: IBCCRIM, 2009.

PINTO, R. S. G. A construção da justiça restaurativa no Brasil - o impacto no sistema de justiça criminal. REVISTA PARADIGMA, [S. l.], n. 18, 2011. Disponível em: https://revistas.unaerp.br/paradigma/article/view/54. Acesso em: 3 out. 2025.

REGLA, J. A. A Arte da Mediação. Argumentação, Negociação e Mediação. Curitiba: Alteridade, 2018.

SANTOS, G. A. M.. Práticas restaurativas no Judiciário. Institucionalização e lócus e implantação. Curitiba: Appris, 2019.

SEDUCRS, S. E. D. R.. Manual Pedagógico de Práticas Restaurativas. Porto Alegre: Centro Gráfico, 2010.

SILVA, K. D. R. D. Justiça Restaurativa e sua aplicação no Brasil. Universidade de Brasília – UnB. Brasília. 2007.

SIMMEL, G. Sociologia. Estudios sobre las formas de socializacion. Madrid: Alianza Editorial, 1986.

VASCONCELOS, C. E. D.. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.

ZEHR, H. Changing Lenses: A New for crime and justice. Scottdale,: PA: herald Press, 1990.

ZEHR, H. The Little Book of Restorative Justice. Intercourse. Ed. Pensilvania: Good Books, 2002.

Publicado

2025-10-25

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

BERTASO, João Martins; CHIARELLO, Cássia Gilmara Fraga; LYRA, José Francisco Dias da Costa; VICTOR, Paola Lazzaretti. PRÁCTICAS RESTAURATIVAS: HERRAMIENTAS DE GESTIÓN Y PREVENCIÓN DE CONFLICTOS EN CENTROS DE SERVICIOS SOCIOEDUCATIVOS. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 10, p. e9233, 2025. DOI: 10.56238/arev7n10-236. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/9233. Acesso em: 5 dec. 2025.