PLANTAS CARNÍVORAS COMO HERRAMIENTA PEDAGÓGICA: ENFOQUE EN EL DESARROLLO DE HABILIDADES EN UN CONTEXTO NO FORMAL
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n12-205Palabras clave:
Habilidades Investigativas, Educación No Formal, Botánica, Centro Aprendiz de Investigador (CAP)Resumen
Este artículo presenta una actividad práctica extracurricular orientada a la enseñanza de Botánica, utilizando plantas carnívoras como recurso didáctico para desarrollar habilidades científicas, como observación, medición y registro de datos. El trabajo se realizó con estudiantes de la Educación Primaria, con 50 alumnos de 11 a 14 años en el Centro Aprendiz de Investigador (CAP/CEPEMA-USP). La propuesta incluyó cuatro especies representativas de distintos tipos de plantas carnívoras: Dionaea muscipula, Nepenthes graciliflora, Pinguicula ‘Aphrodite’ y Utricularia graminifolia. Basada en un enfoque investigativo y en el uso de materiales visuales, lupas e instrumentos de medición, la actividad promovió la integración entre teoría y práctica. Los resultados demostraron una buena asimilación del contenido, aunque se observaron dificultades puntuales en las mediciones. La experiencia evidenció el potencial de las plantas carnívoras para la alfabetización científica, contribuyendo a mitigar la ceguera botánica y a la Educación Ambiental. Iniciativas como esta son eficaces en la construcción de saberes científicos, despertando la curiosidad y el compromiso de los estudiantes. Se recomienda su replicación con ajustes en el tiempo y en el apoyo pedagógico.
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