CONTRIBUIÇÕES DO PARADIGMA DA NEURODIVERSIDADE NA APRENDIZAGEM E INCLUSÃO DE ALUNOS NEURODIVERGENTES
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n12-165Keywords:
Neurodiversidade, Educação, Inclusão, NeurodivergentesAbstract
Este artigo trata do Paradigma da neurodiversidade e suas contribuições para promoção da educação inclusiva, no Brasil, e procura analisar como esta perspectiva tem colaborado para inclusão de alunos neurodivergentes em ambientes educacionais. Foi realizada análise bibliográfica para compreender a origem do termo neurodiversidade e a fundamentação teórica do paradigma da neurodiversidade, assim como suas influências no campo da educação. A análise evidenciou que o paradigma da neurodiversidade oferece uma abordagem holística e inclusiva para a aprendizagem e inclusão de alunos neurodivergentes. Ao reconhecer e valorizar essa diversidade, as escolas podem criar ambientes educacionais mais inclusivos, onde todos os alunos tenham a oportunidade de desenvolver seus potenciais.
Downloads
References
ABREU, T. O que é neurodiversidade? Brasília: Canone editorial, 2022.
ALENCAR, H. F. et al.. Neurodiversidade: aspectos históricos, conceituais e impactos na educação escolar. E-book VII CONEDU 2021 - Vol 02... Campina Grande: Realize Editora, 2022. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/82221>. Acesso em: 21/06/2025.
ARRUDA, G. A.; DIKSON, D. Educação inclusiva, legislação e implementação. Rev. Reflex, Santa Cruz do Sul, v. 26, n. 2, p. 214-227, maio, 2018. Disponível em: <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-99492018000200214&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21/06/2025. DOI: https://doi.org/10.17058/rea.v26i2.8177
ARROYO, M. G. Outros sujeitos, outras pedagogias. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
BENI, P. F. et al.. O reconhecimento e definição do capacitismo velado no paradigma da neurodiversidade. SciELO Preprints, junho 2025. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.12114>. Acesso em: 30/06/2025.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
BRASIL. Lei 13.146 de 6 de julho de 2015. Brasília, DF: Presidência da República, 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>.
BATISTA, L. S; KUMADA, K. M. O. Análise metodológica sobre as diferentes configurações da pesquisa bibliográfica. Revista Brasileira de Iniciação Científica (RBIC), IFSP Itapetininga, v. 8, e021029, p. 1-17, 2021. Disponível em: . Acesso em: 21/06/2025.
GÓES, M. C. R.; LAPLANE, A. L. F. (Orgs). Políticas e práticas de educação inclusiva. 2ª Edição Revista. Campinas/SP: Autores Associados, 2022.
MARQUES, S. M. F. Reflexões sobre os fundamentos epistemológicos da educação na perspectiva da inclusão: do extermínio à compreensão da neurodiversidade. Revista Educativa - Revista de Educação, v. 24, 1–22, p. 1-22. 2021. Disponível em: <https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/8592>. Acesso em: 07/04/2025.
MIRANDA, F. D. Aspectos históricos da educação inclusiva no brasil. Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva, 2(3), p. 11–23, 2019. Disponível em: <https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educacaoInclusiva/article/view/4867>.
ORTEGA, Francisco. Deficiência, autismo e neurodiversidade. Ciência & saúde coletiva, v. 14, p. 67-77, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000100012
SINGER, Judy. NeuroDiversity: the birth of an idea. E-book Kindle, 2016.
WALKER, Nick. Neurodiversity: Some basic terms & definitions. Disponível em: <https://neurocosmopolitanism.com/neurodiversity-some- asicterms- definitions/>. Acesso em: 20/06/2025.
WUO, A. S.; BRITO, A. L. C. de. Autismo e o paradigma da neurodiversidade na pesquisa educacional. Linhas Críticas, Brasília, 29, e45911, p. 1-18, 2023. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas>. DOI: https://doi.org/10.26512/lc29202345911
