FROM EMILIA FERREIRO TO CHATGPT: THE PSYCHOGENESIS OF WRITING IN THE AGE OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n12-104Keywords:
Psychogenesis of Writing, Generative Artificial Intelligence, ChatGPT, LiteracyAbstract
The recent expansion of generative Artificial Intelligence (AI), especially ChatGPT, has produced profound transformations in reading, writing, and learning practices, opening new debates about its impacts on language development, particularly among children in the early stages of literacy. In this context, it becomes necessary to revisit classical theories of writing acquisition to understand how they dialogue with contemporary technological changes. This article aims to analyze the extent to which generative AI reconfigures essential aspects of Emilia Ferreiro’s psychogenesis of writing, highlighting conceptual shifts, tensions, and continuities. The study adopts a qualitative, theoretical-analytical approach based on a literature review of the psychogenesis of writing, digital literacy, and AI in education, as well as a critical analysis of possible articulations among these fields. The results indicate that generative AI modifies the materiality of writing, alters cognitive processes involved in textual production, reorganizes the role of error, and shifts authorship toward forms of human-machine co-authorship; however, the constructivist principles that treat writing as an object of knowledge and learning as an active, reflective process remain essential. Ultimately, the study concludes that the psychogenesis of writing does not become obsolete in the age of AI but requires reinterpretation so that pedagogical practices can integrate technology without compromising essential stages of language development.
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