TECNOLOGÍAS DIGITALES DE INFORMACIÓN Y COMUNICACIÓN EN LA ENSEÑANZA DE LENGUAS(JES) Y EN LA PRÁCTICA DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-086Palabras clave:
Enseñanza Híbrida, Lenguas(jes), Práctica Pedagógica, TecnologíasResumen
Este artículo es un recorte de la tesis doctoral que tiene como objetivo investigar cómo la implementación de metodologías activas, colaborativas e híbridas, mediadas por las Tecnologías Digitales de Información y Comunicación (TDIC), en la conducción de las actividades pedagógicas, contribuyó a los procesos de enseñanza y aprendizaje de Lenguas(jes), durante el período de distanciamiento social, en el Instituto Federal de Pará (IFPA), Campus Santarém, Brasil. La investigación parte de una cuestión central, formulada a partir de tres preguntas orientadoras sobre los límites y posibilidades de aplicación de las TDIC como recurso didáctico-pedagógico en la enseñanza presencial y en la enseñanza remota de emergencia (ERE) en el área de Lenguas(jes). Desde el campo de la Lingüística Aplicada, la investigación es cualitativa e interpretativa con un enfoque etnográfico, basada en Clifford (2002) y Flick (2009). En el análisis de la técnica de entrevista focal en línea y sincrónica (Murray, 1997; Gondim, 2002), se sigue la metodología del Análisis de Contenido, según Bardin (2016). Fundamentado en los estudios de Lévy (2010), Alves (2020), Bortoni-Ricardo (2008), Moita Lopes (2006), Kenski (2013), Zulfa (2021), Hodgers et al. (2020) y Moran (2017, 2018, 2019), el corpus de análisis está constituido por los relatos de experiencia de siete (7) profesores(as) de Lenguas(jes) del IFPA/Santarém. A partir de la exploración y análisis de los relatos de experiencia, se concluye que el mayor desafío en la enseñanza de Lenguas(s) surgió durante el ERE, intensificado por la restricción del contacto presencial y la dificultad de acceso a Internet para la utilización de las TDICs, dado que los(as) docentes ya venían aplicando dichas metodologías en su práctica. De este modo, mediante la implementación de metodologías activas, colaborativas e híbridas a través de las TDIC, se espera que los docentes analicen, repiensen y (re)construyan sus prácticas pedagógicas en la enseñanza presencial.
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