CURRÍCULO ESCOLAR E RESISTÊNCIA TECNOLÓGICA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n6-183Palavras-chave:
Resistência tecnológica, Formação docente, TICs no currículo, Educação e tecnologia, Infraestrutura escolarResumo
Este estudo abordou a resistência dos docentes à integração das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no currículo escolar. O problema central da pesquisa consistiu em identificar os fatores que desencadeiam essa resistência e como esses fatores influenciam a prática pedagógica. O objetivo geral foi analisar os fatores que dificultam a adoção das TICs pelos docentes, com foco na formação continuada e nas condições estruturais das escolas. A pesquisa foi realizada por meio de uma metodologia bibliográfica, que envolveu a análise de artigos, livros e outras publicações acadêmicas sobre o tema. Durante o desenvolvimento, foi identificado que a resistência dos professores é influenciada principalmente pela falta de formação adequada, pela infraestrutura deficiente nas escolas e pela pressão por resultados acadêmicos. As considerações finais destacaram que a resistência é um fenômeno multifacetado, sendo necessária uma abordagem holística para superar os desafios identificados, com ênfase na formação docente e no apoio institucional. A pesquisa contribuiu para a compreensão dos principais obstáculos enfrentados pelos docentes e sugeriu a implementação de políticas educacionais que favoreçam a integração das TICs de forma eficaz e sustentável. A continuidade dos estudos sobre o tema é recomendada, visando aprofundar a compreensão sobre a resistência em diferentes contextos educacionais.