TRATAMENTO DA FIBRILAÇÃO ATRIAL NA EMERGÊNCIA

Autores

  • Manuella Maria Rosner Nascimento de Magalhães Autor
  • Adriana de Carvalho Silva de Omena Autor
  • Pedro Augusto Barbosa Silva Autor
  • Gabriela Diana Vieira Autor
  • Isadora de Campos Cassemiro Autor
  • Rebeca Augusto Silvestre Autor
  • Beatriz Denadai Golfi Autor
  • Laura Amaro Castelan Autor
  • Maria Eduarda Silva Francelino Autor
  • Maria Eduarda Soares Moreira Autor
  • Bruna Costa Acácio Autor
  • Lucas Martins Rizzo Autor
  • Mariza Ribeiro Lisboa Hostt Autor
  • Isabelli Murata Autor
  • Elisa Maria de Paula Ferreira Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n1-247

Palavras-chave:

Fibrilação Atrial, Emergência, Tratamento, Manejo

Resumo

Introdução: A arritmia mais comum do mundo é a fibrilação atrial (FA). Essa condição tem aumentado a prevalência nas últimas décadas. A identificação na emergência é importante, pois possibilita a intervenção imediata, reduzindo as chances de complicações cardiovasculares, incluindo, por exemplo, a trombose e derrame. A abordagem no departamento de emergência (DE) para FA contempla três aspectos principais, sendo o objetivo diminuir de modo sustentado a frequência cardíaca, controle do ritmo e medidas preventivas, quando elegíveis. Objetivo: Analisar o manejo dos pacientes com fibrilação atrial no departamento de emergência. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa dos últimos 4 anos, do período de 2021 a 2025, utilizando como fonte de pesquisa a Biblioteca Virtual da Saúde (BVS). A base de dados utilizada foi a Medline, IBECS e LILACS. Os descritores foram: "manejo" "Fibrilação atrial" "emergencia" "tratamento". Foram encontrados 7 artigos, sendo eles submetidos aos critérios de seleção. Os critérios de inclusão foram artigos que se relacionavam à proposta estudada e disponibilizados na íntegra. Os critérios de exclusão foram artigos disponibilizados na forma de resumo. Resultados e Discussão: A desaceleração da resposta ventricular rápida é o tratamento mais comum. Fármacos como metoprolol e diltiazem podem ser utilizados para essa finalidade. O uso deles orais associado ao intravenoso auxilia na redução imediata e sustentada. No controle do ritmo se utiliza a cardioversão, principalmente, a elétrica por apresentar maior benefício. A farmacológica pode ser utilizada também, embora com menor eficácia, para o tratamento nos casos refratários ou por escolha do paciente. Homens com CHA₂DS₂-VASc ≥ 2 pontos e mulheres ≥ 3 pontos são indicados a anticoagulação para prevenção de complicações, como no caso do acidente vascular cerebral. A identificação e respectivo manejo do paciente no DE é importante para diminuição da morbimortalidade do paciente. Conclusão: Nessa perspectiva, evidencia-se a importância do manejo adequado da FA no DE para melhora do prognóstico do paciente.

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Publicado

2025-01-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DE MAGALHÃES, Manuella Maria Rosner Nascimento et al. TRATAMENTO DA FIBRILAÇÃO ATRIAL NA EMERGÊNCIA. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 1, p. 4192–4197, 2025. DOI: 10.56238/arev7n1-247. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/3063. Acesso em: 5 dez. 2025.