A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL COMO PILAR DA LIDERANÇA ESTRATÉGICA EM AMBIENTES CORPORATIVOS

Autores

  • Gerlis Dutra da Silva Leite Author

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv13n31-045

Palavras-chave:

Inteligência Emocional, Liderança Estratégica, Desempenho Organizacional, Cultura Corporativa, Gestão de Pessoas

Resumo

O presente artigo analisa inteligência emocional como pilar importante da liderança estratégica em ambientes corporativos, destacando sua importância para a construção de organizações mais adaptáveis, humanas e competitivas. O estudo foi conduzido por meio de pesquisa bibliográfica de caráter exploratório e qualitativo, contemplando referências teóricas que relacionam o desenvolvimento de competências emocionais ao desempenho organizacional. Identificou-se que líderes emocionalmente inteligentes são capazes de lidar com situações de crise de maneira equilibrada, promover engajamento e cooperação entre colaboradores e criar ambientes de trabalho mais transparentes e saudáveis. A inteligência emocional contribui também para a redução de conflitos, fortalecimento da confiança e aumento da motivação intrínseca, elementos indispensáveis para a sustentabilidade e inovação organizacional. Constatou-se ainda que empresas que investem em programas de desenvolvimento emocional em seus gestores e equipes apresentam melhores índices de retenção de talentos, satisfação profissional e desempenho competitivo. Assim, a inteligência emocional deve ser compreendida como recurso estratégico que ultrapassa a dimensão individual do líder, alcançando a cultura organizacional e influenciando diretamente nos resultados coletivos. O trabalho reforça a necessidade de integrar práticas que estimulem o equilíbrio emocional às estratégias corporativas, de modo a assegurar não apenas a eficiência operacional, mas também a humanização das relações de trabalho.

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Publicado

2023-12-18

Como Citar

LEITE , Gerlis Dutra da Silva. A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL COMO PILAR DA LIDERANÇA ESTRATÉGICA EM AMBIENTES CORPORATIVOS. LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 13, n. 31, 2023. DOI: 10.56238/levv13n31-045. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/PZF12. Acesso em: 5 dez. 2025.