AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA E DA PRESENÇA DE ADULTERANTES NO QUEIJO MINAS FRESCAL COMERCIALIZADOS NO ESTADO DA BAHIA
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n50-103Palavras-chave:
Coliformes Totais, Tabela Nutricional, Queijo Minas FrescalResumo
Ocorreu a avaliação da veracidade das tabelas nutricionais e informações das embalagens que foram fragmentadas e convertidas em tabulações e plotagens por meio das ferramentas do microsoft office excel 2016, em comparação com os dados da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos de 2011, os queijos Minas frescal selecionados são comercializados em Feira de Santana na Bahia , e após a coleta, ocorreram testes de contagem de coliformes totais nas amostras, utilizando ágar bile vermelho violeta (VRBL) como meio de cultura, para analisar as condições higiênico-sanitárias, e o teste de lugol para a verificação da presença de carboidratos e adulteração na linha de fabricação do produto, a análise das embalagens revelou que a segunda amostra apresenta lacunas em sua rotulagem, como a ausência do teor de cálcio e um nível proteico inferior comparado às outras, o que pode indicar variações no processo de fabricação, No teste microbiológico, não foram encontrados coliformes totais, em conformidade com a RDC nº 331/2019, assegurando a segurança microbiológica do produto. No entanto, a presença de amido foi detectada na primeira amostra, o que pode indicar adulteração, contrariando a Instrução Normativa nº 76/2018.