PREVALÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DO TESTE DE EMISSÕES OTOACÚSTICAS EM RECÉM-NASCIDOS E OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS

Autores

  • Barbara Previtalli Pimentel Author
  • Marcelo Garrido Author
  • Thais Venceslau Rodrigues Author
  • Armênio Alcântara Ribeiro Author
  • Murilo Sabbag Moretti Author
  • Carlos Roberto Alves Pimentel Author
  • Elza Akiko Natsumeda Utino Author

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv16n51-084

Palavras-chave:

Teste de Emissões Otoacústicas, Recém-Nascido, Prevalência, Fatores de Risco, Diagnóstico Precoce, Perda Auditiva

Resumo

A audição é uma importante função sensorial, permitindo que a criança adquira seu desenvolvimento global e da linguagem oral. A incidência da perda auditiva neurossensorial varia de acordo com a presença dos fatores de risco apresentados pelo recém-nascido, e pode impactar negativamente na vida do mesmo. Programas de triagem auditiva neonatal possibilitam a detecção da deficiência auditiva nos primeiros dias após o nascimento, realizando uma avaliação rápida e eficaz para detectar as patologias da audição, o que melhorou o manejo das crianças afetadas, reabilitando-as em seus estágios iniciais. As técnicas usadas principalmente incluem respostas auditivas automatizadas do tronco encefálico e emissões otoacústicas que fornecem registros não invasivos da atividade auditiva fisiológica e são facilmente realizadas. Em suma, para melhores resultados, a identificação dos fatores de risco, o diagnóstico adequado e oportuno e a intervenção precoces, resultam em melhores níveis de habilidades linguísticas, acadêmicas e sociais da criança. Este trabalho teve como objetivo descrever a prevalência das alterações no Teste de Emissões Otoacústicas na população estudada realizados no Hospital Regional de Presidente Prudente nos anos de 2020 a 2022, relacionando com os principais indicadores de riscos, além de exaltar os benefícios dos programas de triagem.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

1. FARIA, A. O. P. de; VIEIRA, A. A.; SIMEN, R. C. M.; MITERHOF, M. E. V. C. Comparação entre os resultados do teste da orelhinha e da timpanometria: devemos revisar o protocolo de triagem auditiva neonatal? Revista Pediatria SOPERJ.

2. SANTOS, E. P. dos; PEREIRA, B. L.; STADLER, S. Teste da orelhinha. In: XVI Jornada Científica dos Campos Gerais.

3. MAIA, R. M.; SILVA, M. A. M. da; TAVARES, P. M. B. Saúde auditiva dos recém-nascidos: atuação da fonoaudiologia na Estratégia Saúde da Família. Revista CEFAC.

4. BOSCATTO, S. D.; MACHADO, M. S. Teste da orelhinha no Hospital São Vicente de Paulo: levantamento de dados. Revista CEFAC.

5. WROBLEWSKA-SENIUK, K. E.; DABROWSKI, P.; SZYFTER, W.; MAZELA, J. Universal newborn hearing screening: methods and results, obstacles, and benefits. Pediatric Research.

6. MAIA, R. M.; SILVA, M. A. M. da; TAVARES, P. M. B. Saúde auditiva dos recém-nascidos: atuação da fonoaudiologia na Estratégia Saúde da Família. Revista CEFAC.

7. OHL, C.; DORNIER, L.; CZAJKA, C.; CHOBAUT, J. C.; TAVERNIER, L. Newborn hearing screening on infants at risk. International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology.

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal.

9. CARVALHO, A. M.; SILVA, J. R.; ALMEIDA, L. R. Impacto do número de fatores de risco na prevalência de alterações auditivas em neonatos. Jornal Brasileiro de Otorrinolaringologia, 2020.

10. CUNHA, M. T.; LIMA, R. A.; SOUZA, P. R. Prematuridade e sua associação com perda auditiva neurossensorial. Revista de Pediatria, 2021.

11. FERREIRA, M. A.; OLIVEIRA, E. S.; SANTOS, C. A. Desafios no encaminhamento para avaliações auditivas complementares em neonatos. Arquivos de Otorrinolaringologia.

12. LIMA, F. J.; BARBOSA, M. A.; COSTA, L. F. Prevalência de fatores de risco auditivos em recém-nascidos prematuros. Estudos em Audiologia Neonatal.

13. MARTINS, J. L.; FERNANDES, A. C.; ALMEIDA, P. M. Diversidade de fatores de risco e suas implicações na deficiência auditiva neonatal. Pesquisa em Saúde Pública.

14. OLIVEIRA, R. B.; SANTOS, T. J. Importância dos registros adequados em triagens auditivas neonatais. Jornal de Medicina Neonatal.

15. PEREIRA, A. B.; COSTA, J. P.; RODRIGUES, V. M. Registro e acompanhamento dos fatores de risco em triagem auditiva. Revista Brasileira de Pediatria.

16. REIS, F. A.; CASTRO, M. P.; LIMA, M. C. Sífilis congênita e suas consequências auditivas. Estudos de Saúde Materno-Infantil.

17. SOUZA, M. R.; NUNES, R. L. A importância da avaliação com PEATE/BERA em neonatos com alterações no TEOAE. Jornal Brasileiro de Audiologia.

Downloads

Publicado

2025-08-27

Como Citar

PIMENTEL, Barbara Previtalli; GARRIDO, Marcelo; RODRIGUES, Thais Venceslau; RIBEIRO, Armênio Alcântara; MORETTI, Murilo Sabbag; PIMENTEL, Carlos Roberto Alves; UTINO, Elza Akiko Natsumeda. PREVALÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DO TESTE DE EMISSÕES OTOACÚSTICAS EM RECÉM-NASCIDOS E OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS. LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 16, n. 51, p. e7624, 2025. DOI: 10.56238/levv16n51-084. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/7624. Acesso em: 5 dez. 2025.