ENFOQUE CLÍNICO DE LA DEFICIENCIA DE VITAMINA D: DETECCIÓN, DIAGNÓSTICO Y ESTRATEGIAS ACTUALES DE REEMPLAZO BASADAS EN LA EVIDENCIA

Autores/as

  • José Vitelio Ruiz Rivero Autor/a
  • Yaisel Lázaro Martínez Hernández Autor/a
  • Lidiane Indiani Autor/a
  • Aliciana Soleiman Autor/a
  • Diegomaier Nunes Neri Autor/a
  • Maria Auxiliadora Bezerra Fechine Autor/a
  • Wedja Carla do Carmo Autor/a
  • Vanessa Neglisoli Autor/a
  • Tarcísio Arêdes Oliveira Autor/a
  • Ariane Marcela Oliveira Ramos Autor/a
  • Leonardo Costa de Souza Autor/a
  • Rafael Leituga de Carvalho Cavalcante Autor/a
  • Gabriella Santos Wagner Autor/a
  • Giovvanni Pablo Franco de Carvalho Oliveira Autor/a
  • Vanessa Neglisoli Autor/a
  • Isabella Gonçalves Ruas Autor/a
  • Samantha de Moura Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv16n51-018

Palabras clave:

Vitamina D, Hipovitaminosis D, Diagnóstico de Laboratorio, Suplementación, Salud Pública, Terapia Basada en la Evidencia

Resumen

La deficiencia de vitamina D es una condición altamente prevalente a nivel mundial, reconocida como un factor de riesgo para una amplia gama de enfermedades, incluyendo trastornos osteometabólicos, disfunciones inmunitarias y enfermedades crónicas no transmisibles. Este estudio tuvo como objetivo analizar el abordaje clínico de la hipovitaminosis D, con énfasis en los principales métodos de cribado, estrategias diagnósticas y guías terapéuticas actuales basadas en la evidencia. Esta es una revisión narrativa de la literatura basada en publicaciones indexadas en bases de datos reconocidas, como PubMed, priorizando la literatura más reciente y relevante. Los resultados demuestran que, si bien ha habido avances significativos en la comprensión de la fisiopatología y el desarrollo de protocolos de reemplazo, persisten importantes brechas relacionadas con la estandarización de los niveles séricos ideales, las indicaciones específicas para la suplementación y la prevención de la hipervitaminosis. Los grupos de población vulnerables, como los adultos mayores, las personas obesas, los pacientes con enfermedad hepática o renal crónica y las personas con baja exposición solar, requieren un abordaje clínico diferenciado. Se concluye que la terapia de reemplazo de vitamina D debe individualizarse, basándose en criterios clínicos y de laboratorio, y en las guías clínicas más actualizadas, para maximizar los beneficios terapéuticos y reducir los riesgos asociados a una deficiencia prolongada.

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Publicado

2025-08-05

Cómo citar

RIVERO, José Vitelio Ruiz et al. ENFOQUE CLÍNICO DE LA DEFICIENCIA DE VITAMINA D: DETECCIÓN, DIAGNÓSTICO Y ESTRATEGIAS ACTUALES DE REEMPLAZO BASADAS EN LA EVIDENCIA. LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 16, n. 51, p. e7054, 2025. DOI: 10.56238/levv16n51-018. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/7054. Acesso em: 5 dec. 2025.