TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE EPIDEMIOLOGIA, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E DIAGNÓSTICO NA PEDIATRIA

Autores/as

  • Luiz Eduardo Falqueti Val Autor/a
  • Julia Sousa Lombardi Autor/a
  • Rafaela Minatel Prevelato Autor/a
  • Ana Helisa Cardoso Machado Autor/a
  • João Vitor Zampieri Pontes Autor/a
  • Isadora Neves Tasso Autor/a
  • Maria Eugênia Alves Martins de Araújo Tristão Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv16n47-015

Palabras clave:

Pediatria, Toxoplasmose Congênita, Tratamento, Diagnóstico

Resumen

Objetivo: O objetivo geral do presente estudo consiste em analisar a produção científica acerca da toxoplasmose congênita na pediatria, buscando identificar os principais métodos utilizados no diagnóstico e tratamento dessa patologia. Metodologia: É uma revisão sistemática focada em entender os principais aspectos que permeiam a toxoplasmose congênita na população pediátrica. A pesquisa foi guiada pela pergunta: “Quais são os principais aspectos que permeiam o desenvolvimento da toxoplasmose congênita na pediatria, bem como quais são as principais repercussões clínicas e os métodos diagnósticos e terapêuticos utilizados na prática clínica?”. Para encontrar respostas, foram realizadas buscas na base de dados PubMed usando seis descritores combinados com o termo booleano “AND”. Isso resultou em 91 artigos. Sendo selecionado 20 artigos para análise e utilizados 10 artigos para compor a coletânea. Resultados: A Toxoplasmose Congênita continua sendo um problema de saúde pública importante, devido às potenciais complicações graves que apresenta para o feto e o recém-nascido. A redução na soroprevalência em algumas regiões evidencia avanços, mas ressalta a necessidade de ampliar estratégias preventivas, especialmente entre mulheres em idade fértil. A transmissão vertical de Toxoplasma gondii está diretamente relacionada à idade gestacional da infecção materna, sendo mais grave quando ocorre no início da gravidez. Embora o tratamento com medicamentos antiparasitários seja eficaz na redução das sequelas, ele possui limitações e desafios, como efeitos adversos e ineficiência contra estágios latentes do parasita. Conclusão: Portanto, conclui-se que os esforços combinando triagem precoce, educação da população, acesso a terapias e desenvolvimento de novas intervenções, como vacinas, são cruciais. A abordagem integrada e multidisciplinar é essencial para reduzir a carga global da doença e melhorar os desfechos para mães e recém-nascidos afetados.

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Publicado

2025-04-08

Cómo citar

VAL, Luiz Eduardo Falqueti; LOMBARDI, Julia Sousa; PREVELATO, Rafaela Minatel; MACHADO, Ana Helisa Cardoso; PONTES, João Vitor Zampieri; TASSO, Isadora Neves; TRISTÃO, Maria Eugênia Alves Martins de Araújo. TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE EPIDEMIOLOGIA, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E DIAGNÓSTICO NA PEDIATRIA. LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 16, n. 47, p. 3138–3147, 2025. DOI: 10.56238/levv16n47-015. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/4301. Acesso em: 5 dec. 2025.