ANÁLISE DO MANEJO CLÍNICO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2 – UMA REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv15n41-069Keywords:
Diabetes Mellitus Tipo 2, Tratamento Farmacológico, Exercício FísicoAbstract
Introdução: O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica não transmissível, responsável por 90% dos casos de diabetes. Sua etiopatogenia envolve resistência à insulina e deficiência relativa na secreção desse hormônio, estando associado a fatores como sedentarismo, má alimentação e obesidade. O DM2 é um grave problema de saúde pública, com sua prevalência crescente devido ao envelhecimento populacional e à urbanização. Este estudo foca no manejo clínico correto do DM2, essencial para prevenção, controle e redução das complicações associadas à doença. Metodologia: A pesquisa utilizou uma revisão bibliográfica sistemática, com buscas realizadas nas bases de dados PubMed e Scielo, incluindo estudos publicados entre 2020 e 2024. Foram identificados 180 artigos, dos quais 30 foram selecionados com base na contribuição significativa ao manejo clínico do DM2. A seleção foi guiada por uma pergunta norteadora (não especificada no texto). Resultados e Discussão: O manejo clínico do DM2 envolve várias abordagens, desde terapias farmacológicas até intervenções comportamentais e uso de novas tecnologias. O controle glicêmico em ambiente hospitalar, especialmente com o uso de insulina, é fundamental, mas faltam consensos claros sobre os protocolos mais eficazes. A prática de exercício físico, como o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), mostrou-se eficaz na redução dos níveis de glicose e melhora dos parâmetros metabólicos. Inovações tecnológicas, como canetas de insulina conectadas, também apresentam benefícios, apesar de desafios de implementação. Além disso, medicamentos como inibidores de SGLT2 e estatinas demonstraram impacto positivo no controle glicêmico e na redução de complicações cardiovasculares. Conclusão: O estudo destaca a importância de estratégias combinadas para o manejo do DM2, incluindo terapias com insulina, exercício físico regular e inovações tecnológicas. Apesar dos avanços, a variabilidade nos protocolos clínicos e as limitações metodológicas em estudos dificultam a generalização dos resultados. Pesquisas futuras devem focar na padronização de intervenções e na incorporação de novas tecnologias para melhorar o manejo clínico do DM2.