GEOPOLÍTICA, COMERCIO INTERNACIONAL Y SOBERANÍA ECONÓMICA: EL PAPEL DEL DERECHO ECONÓMICO EN LOS CONFLICTOS COMERCIALES CONTEMPORÁNEOS
DOI:
https://doi.org/10.56238/ERR01v10n4-026Palabras clave:
Geopolítica, Comercio Internacional, Soberanía Económica, Derecho EconómicoResumen
La interdependencia entre la geopolítica, el comercio internacional y la soberanía económica se ha intensificado en el escenario contemporáneo, reflejando disputas estratégicas que trascienden los límites de las transacciones comerciales y alcanzan dimensiones políticas y jurídicas de gran complejidad. La expansión del comercio global y la diversificación de los flujos de bienes y servicios han exacerbado los desafíos relacionados con la formulación de políticas económicas capaces de equilibrar la integración internacional con la protección de los intereses nacionales. En este contexto, el derecho económico emerge como un instrumento analítico y normativo fundamental para la comprensión y regulación de los conflictos comerciales, ofreciendo mecanismos que permiten tanto la mediación como la preservación de la autonomía estatal frente a presiones externas. El objetivo central de esta investigación es analizar el papel del derecho económico en los conflictos comerciales contemporáneos, considerando su relación con la geopolítica y la soberanía económica. La relevancia del estudio radica en la necesidad de profundizar el debate sobre la capacidad de los sistemas jurídicos para responder a las tensiones derivadas de prácticas proteccionistas, subsidios, aranceles y barreras no arancelarias, que impactan directamente en la estabilidad de la economía global y la seguridad de los Estados. La metodología adoptada es cualitativa, basada en una revisión. Este enfoque permite comprender la evolución de los mecanismos jurídicos aplicables y sus implicaciones para los intereses estratégicos de las naciones. Las contribuciones esperadas incluyen aclarar los vínculos entre la geopolítica y el derecho económico, así como identificar vías interpretativas que faciliten el desarrollo de soluciones jurídicas adecuadas para la resolución de disputas comerciales en el contexto global.
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