AUTONOMÍA DOCENTE Y LIBERTAD PEDAGÓGICA EN LAS ESCUELAS MILITARIZADAS

Autores/as

  • Evaldo Batista Mariano Júnior Autor/a
  • Danilo Cicero Rodrigues de Lima Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/ERR01v10n7-041

Palabras clave:

Autonomía Docente, Libertad Pedagógica, Escuelas Militarizadas, Educación Democrática

Resumen

La autonomía docente y la libertad pedagógica son pilares fundamentales para la construcción de prácticas educativas democráticas y transformadoras. La militarización de las escuelas públicas en Brasil representa un fenómeno político-educativo que impone importantes restricciones al ejercicio profesional docente, limitando las opciones metodológicas, curriculares y evaluativas. Este estudio analiza la autonomía docente y la libertad pedagógica en escuelas militarizadas, investigando cómo este modelo afecta las prácticas docentes y el ejercicio de la profesión docente. La metodología adopta un enfoque cualitativo de carácter aplicado, con un objetivo exploratorio-descriptivo, mediante entrevistas semiestructuradas, observación participante, cartas pedagógicas y análisis documental. Los resultados destacan cuatro dimensiones centrales: restricciones a la autonomía docente mediante la constante supervisión jerárquica y la estandarización de procedimientos; impactos ideológicos que censuran los debates sobre diversidad y derechos humanos; tensiones entre metodologías activas y un control disciplinario rígido; y estrategias de resistencia docente que preservan espacios para la creatividad y el compromiso democrático. Los hallazgos indican que la militarización de las escuelas compromete la calidad de la educación y vulnera derechos fundamentales, lo que supone una amenaza para los principios democráticos que deben guiar las políticas educativas brasileñas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

AMARAL, N.; OLIVEIRA, J. O financiamento da educação no PNE (2014–2024) no contexto do pós-golpe de 2016: balanço crítico. Revista Exitus, v. 13, e023042, 2023. DOI: https://doi.org/10.24065/2237-9460.2023v13n1id2229.

ARAÚJO, L.; DAMACENA, R.; SANTOS, Z.; SILVA, D.; CARNIO, R. Metodologias ativas mediadas por tecnologia. Interference Journal, v. 11, n. 2, p. 2553-2573, 2025. DOI: https://doi.org/10.36557/2009-3578.2025v11n2p2553-2573.

ARAÚJO, R. O papel do coordenador pedagógico na formação continuada de professores em escolas de tempo integral na cidade de Iporá, Goiás. Avanços e Olhares – Revista Acadêmica Multitemática da Faculdade IESA do Araguaia, n. 10, 2025. DOI: https://doi.org/10.56797/ao.vi10.228.

BOMFIM, M.; LEAL, D. Educação antirracista: amparo legal e a contribuição das mulheres. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 10, n. 7, p. 1527-1548, 2024. DOI: https://doi.org/10.51891/rease.v10i7.14933.

BRASIL, A.; WATHIER, V.; ZAREMBA, F.; FURTADO, L. National program of civic-military schools as a public policy: a critical analysis. ARE, v. 6, n. 1, p. 456-468, 2024. DOI: https://doi.org/10.56238/arev6n1-028.

CARVALHO, F. Formação docente na educação profissional e tecnológica: perspectivas e desafios para inclusão escolar no ensino médio integrado. Perspectivas em Diálogo: Revista de Educação e Sociedade, v. 12, n. 31, p. 223-243, 2025. DOI: https://doi.org/10.55028/pdres.v12i31.22817.

DOTTA, C.; GARCIA, E. Cartas pedagógicas: uma inspiração freireana. Reflexão e Ação, p. 69-84, 2022. DOI: https://doi.org/10.17058/rea.v30i1.16045.

ESTEBAN, M.; SAMPAIO, M. Educação popular e formação docente: experiências de re-existência. Revista Diálogo Educacional, v. 20, n. 65, 2020. DOI: https://doi.org/10.7213/1981-416x.20.065.ds05.

FELIPE, J. Autonomia pedagógica no sistema estruturado de ensino das escolas públicas estaduais de Mato Grosso. Contribuciones a las Ciencias Sociales, v. 18, n. 10, e21829, 2025. DOI: https://doi.org/10.55905/revconv.18n.10-326.

FILHO, J.; BEZERRAI, G.; ZANELATO, E. Desenvolvimento profissional de professores iniciantes no ensino superior: um estudo no curso de Psicologia em Porto Velho-RO. Revista Linhas, v. 26, n. 60, p. 61-84, 2025. DOI: https://doi.org/10.5965/1984723826602025061.

FREITAS, C. A. Impacto da inteligência artificial na avaliação acadêmica: transformando métodos tradicionais de avaliação no ensino superior. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 11, n. 1, p. 2736-2752, 2025. DOI: https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.1801.

FREITAS, C. A. Conectados para transformar: tecnologia como ponte pedagógica. Revista Missioneira, v. 27, n. 9, 2025. DOI: https://doi.org/10.46550/npdfzy78.

GOMES, C. A ideologia do movimento Escola Sem Partido. Educa – Revista Multidisciplinar em Educação, v. 7, n. 17, p. 619, 2020. DOI: https://doi.org/10.26568/2359-2087.2020.4929.

GONÇALVES, A. O ensino religioso no Brasil: desafios contextuais para a formação docente. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, p. 78-88, 2023. DOI: https://doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/ciencia-da-religiao/o-ensino-religioso.

LOURENÇO, N.; VAZ, A. Movimento Escola Sem Partido: anti-iluminismo, heteronomia, exclusão. Revista Tempos e Espaços em Educação, v. 17, n. 36, e18379, 2024. DOI: https://doi.org/10.20952/revtee.v17i36.18379.

MANGHINI, L.; SILVA, M.; MELLO-SILVA, C. A relação da autonomia relativa e da práxis docente com a aplicação de metodologias ativas no processo ensino-aprendizagem. Cuadernos de Educación y Desarrollo, v. 17, n. 5, e8326, 2025. DOI: https://doi.org/10.55905/cuadv17n5-039.

Publicado

2025-12-15

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

AUTONOMÍA DOCENTE Y LIBERTAD PEDAGÓGICA EN LAS ESCUELAS MILITARIZADAS. (2025). ERR01, 10(7), e11104. https://doi.org/10.56238/ERR01v10n7-041