EL IMPACTO DEL CUIDADO DE PACIENTES EN LA VIDA DE LOS PROFESIONALES DE ENFERMERÍA EN EL CONTEXTO DE LA ONCOLOGÍA

Autores/as

  • Ediane da Silva Autor/a
  • Maria Cristina de Moura Ferreira Autor/a
  • Anna Claudia Yokoyama dos Anjos Autor/a
  • Lidieine Gonçalves Kataguiri Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/ERR01v10n6-040

Palabras clave:

Enfermería, Cáncer, Atención al Paciente, Síntomas de Estrés

Resumen

El personal de enfermería que trabaja en el sector oncológico está expuesto a riesgos laborales, con probabilidad de sufrir algún daño durante su actividad profesional. El objetivo fue comprender los factores asociados y las posibles repercusiones del cuidado que pueden causar daño o afectar la salud física, psicoemocional y familiar del personal de enfermería durante la atención a pacientes oncológicos. Metodología: investigación prospectiva, exploratoria y descriptiva con enfoque cualitativo-cuantitativo, realizada en un hospital universitario público que presta servicios a la ciudad de Uberlândia (MG) y la región circundante. Se encuestó a once enfermeras que brindan atención directa a pacientes oncológicos. El instrumento de recolección de datos consistió en preguntas sobre los aspectos sociodemográficos y la condición física de las participantes, presentadas en tablas. La entrevista constó de seis preguntas con respuestas abiertas, las cuales fueron transcritas, tabuladas y analizadas mediante el método del Discurso Colectivo del Sujeto. Resultados: La mayoría de las enfermeras eran mujeres (91%); enfermeras graduadas (73%); con una experiencia laboral de entre 15 y 22 años (27%). Estado de salud: El 73% no presenta síntomas patológicos; el 27% presenta problemas físicos y emocionales; el 27,5% es asintomático; el 27,5% presenta estrés y el resto presenta síntomas variados. Por lo tanto, la mayoría de los participantes presenta algún tipo de síntoma psíquico y físico, como estrés, depresión, dolor físico, cefaleas y mareos derivados de factores emocionales. Consideraciones finales: es fundamental observar la sintomatología del personal de enfermería desde el inicio para evitar que empeore al alcanzar una fase de agotamiento, ya que el desgaste comienza sin que se perciba su posible gravedad. El estudio demostró las repercusiones de los cuidados y las consecuencias físicas y psicoemocionales en los sujetos involucrados.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

1. Rocha SH; Bussinguer,ECA. A invisibilidade das doenças mentais ocupacionais no mundo contemporâneo do trabalho. Pensar-Rev de Ciências Jurídicas, v.21,n.3, p.1104-1122, 2017.

2. Taplin SH. et al. Reviewing cancer care team effectiveness. Journal of oncology practice, v. 11, n. 3, p. 239-246, 2015.

3. Inca-Instituto Nacional de Câncer.Estimativa 2018: incidência de câncer no Brasil. INCA Coord.de Prev. e Vigilância. R.de Janeiro, 2017.

4. Damas KCA; Munari DB.; Siqueira KM. Cuidando do cuidador: reflexões sobre o aprendizado dessa habilidade. Rev Eletr Enf, v.06,n.02, 2004.

5. Fontes CAS; Alvim NATI. Relações humanas na assistência de Enfermagem a pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia antineoplásica Acta Paul.Enf. v.21 n.1, S.Paulo jan./mar.2008.

6. Galvão E. Gênero feminino: os desafios dos profissionais de enfermagem. MultiSaúde Educacional, 2010.

7. Souza VS et al. Qualidade de vida dos profissionais de Enfermagem atuantes em setores críticos. Rev Cuidarte, v.9, n.2, p. 2177-86, 2018.

8. Stacciarini JM; Trócoli BT. O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro. Rev Latino-Americana de Enf. 9(2), p. 17-25, 2001, Brasil, 2018.

9. Sangoi TP et. al.Pational hazards for nursing professionales in oncology: a narrative review. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, v. 17, n. 2, p. 301-317. Santa Maria, 2016.

10. Maia PG, Brito JC. Riscos relacionados à exposição de trabalhadores a quimioterápicos antineoplásicos: uma análise crítica da produção científica brasileira. Tempus Actas de Saúde Coletiva, v.5, n.1, p. 251-265, 2011.

11. Alves MGM et al. Versão resumida da “job stress scale”:adaptação para o português. Rev Saúde Pública, R.de Janeiro, v.38, n.2, p. 164-171, 2004.

12. Fontes CAS; Alvim NAT. Relações humanas na assistência de Enfermagem a pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia antineoplásica Acta Paul. Enf, São Paulo, v.21, n.1, jan./mar. 2008.

13. Nobrega MFB et al. Perfil gerencial de enfermeiros que atuam em um hospital público federal de ensino. Rev. Enf UERJ, v.16, n.3, p.333-8. R.de Janeiro, jul;set,2008.

14. Rodrigues AB, Chaves EC. Stressing factors and coping strategies used by oncology nurses. Rev Latino-Am Enf, v.16, n.1, p.24-8, 2008.

15. Recco DC; Luiz CB; Pinto MH. O cuidado prestado ao paciente portador de doença oncológica: visão de um grupo de enfermeiras de um hospital de grande porte do interior do Estado de São Paulo. Arq Ciênc Saúde, v.12, n.2, p. 85-90, 2005.

16. Silva MM; Moreira MC. Sistematização da assistência de Enfermagem em cuidados paliativos na oncologia: visão dos enfermeiros. Acta Paul Enf v.24, n.2, p.172-8, 2011.

17 Lins FG, Souza SR. Formação Dos Enfermeiros Para O Cuidado Em Oncologia. Rev Enf UFPE, Recife, v.12, n.1, p.66-74, 2018.

18 Trettene AS. et al. Estresse em profissionais de Enfermagem atuantes em Unidades de Pronto Atendimento. Bol. Acad. Paul. Psicol. v.36, n.91, São Paulo, jul. 2016.

19 Bordignon M et al. Satisfação e insatisfação no trabalho de profissionais de Enfermagem da oncologia do Brasil e Portugal. Texto & Contexto Enfermagem, v. 24, n. 4, p. 925-933, 2015.

20 Pafaro RC; De Martino MMF. Estudo do estresse do enfermeiro com dupla jornada de trabalho em um hospital de oncologia pediátrica de Campinas. Rev. Esc. Enferm. USP, v.38, n.2, São aulo, June 2004.

21 Lefevre F; Lefevre AMC. Pesquisa de Representação Social. Um enfoque qualiquantitativo. Brasília (DF): Liberlivro, 2012.

22 Stumm EMF, Leite, MT, Maschio, G. Vivências de Uma Equipe de Enfermagem no Cuidado a Pacientes com Câncer. Cogitare Enf, [S.l.], v.13, n.1, ago. 2008.

23 Kolhs M. et al. Sentimentos de Enfermeiros frente ao Paciente Oncológico. J Health Sci, v.18, n.4, p.245-50, 2016.

24 Peiter CC. et al. Managing nursing care delivery to cancer patients in a general hospital: a Grounded Theory. Rev. Enf. Ref. Série IV, n.11, oct./nov./dec. Coimbra, 2016.

25 Moritz RD. (Org). Conflitos bioéticos do viver e do morrer. Org.Rachel Duarte Moritz. Câmara Técnica sobre a Terminalidade da Vida e Cuidados Paliativos do Conselho Federal de Medicina. Brasília: CFM, 2011.

26 Kessler AI; Krug SBF. Do prazer ao sofrimento no trabalho da Enfermagem: o discurso dos trabalhadores. Rev Gaúcha Enferm, v.33, n.1, p.49- 55, 2012.

27 Silva, LC. O sofrimento psicológico dos profissionais de saúde na atenção ao paciente de câncer. Psicol. Am. Lat. N.19. México, 2010.

28 Vilelas JMS; Diogo PMJ. O trabalho emocional na práxis de Enfermagem Rev. Gaúcha Enf. v.35, n.3, Porto Alegre Sept. 2014.

29 Lima PC et al. O ser enfermeiro de uma central de quimioterapia frente à morte do paciente oncológico. Escola Anna Nery Rev de Enf, v.18, n.3, Jul-Set 2014.

30 Cintra HSE et al. Fatores que prejudicam o trabalho do enfermeiro que atua em hospital. Seminário Internacional “Experiências de Agendas 21: os Desafios do Nosso Tempo”. Ponta Grossa-RN, 2009.

31 Silva MT, Pinheiro, FGMS. Análise qualitativa da síndrome de burnout nos enfermeiros de setores oncológicos. Interfaces Científicas-Saúde e Ambiente, v.2, n.1, p.37-47, 2013.

32 SOUZA CA; SILVA DR; SOUZA SS. Desafios do enfermeiro frente ao paciente oncológico em fase terminal. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde. Salvador, v.4, n.4, p. 47-58, jul./dez. 2016.

33 Almeida CSL; SALES CA; MARCON SS. O existir da Enfermagem cuidando na terminalidade da vida: um estudo fenomenológico. Rev Esc Enferm USP, v.48, n.1, p. 34-40, 2014.

34 Remen RN. O paciente como ser humano. Trad.Denise Bolanho. São Paulo: Summus, 1993.

35 Damas KCA; Munari DB; Siqueira KM. Cuidando do cuidador: reflexões sobre o aprendizado dessa habilidade. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 02, 2004.

Publicado

2025-11-14

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

EL IMPACTO DEL CUIDADO DE PACIENTES EN LA VIDA DE LOS PROFESIONALES DE ENFERMERÍA EN EL CONTEXTO DE LA ONCOLOGÍA. (2025). ERR01, 10(6), e10005. https://doi.org/10.56238/ERR01v10n6-040