EARLY MOBILIZATION IN PEDIATRIC INTENSIVE CARE UNITS: IMPACT ON CLINICAL AND FUNCTIONAL OUTCOMES
DOI:
https://doi.org/10.56238/ERR01v10n7-052Keywords:
Early Mobilization, Pediatric Intensive Care Unit, Physical Therapy, Functionality, PediatricsAbstract
Prolonged immobility in Pediatric Intensive Care Units (PICUs) is associated with significant adverse clinical and functional outcomes, including acquired muscle weakness, functional decline, and prolonged hospitalization. In this context, early mobilization (EM) has been proposed as a therapeutic strategy to minimize the deleterious effects of hospitalization in critically ill children. The objective of this study was to analyze the impact of early mobilization on the clinical and functional outcomes of pediatric patients admitted to PICUs. This is a literature review conducted in the BVS, LILACS, SciELO, PubMed, PEDro, and CAPES Portal databases, including studies published in the last five years, with no language restriction. Studies with pediatric patients admitted to PICUs that addressed early mobilization interventions compared to late mobilization or no mobilization were included. The outcomes analyzed included motor function, duration of mechanical ventilation, length of stay in the PICU, safety of the intervention, and occurrence of adverse events. Of the 20 studies initially identified, 6 met the eligibility criteria, totaling 264 patients. The results demonstrated that early mobilization is a viable and safe intervention, associated with improved functionality, reduced length of stay in the PICU, and better functional outcomes at discharge or admission to rehabilitation. No serious adverse events related to the intervention were reported. It is concluded that early mobilization has a positive impact on clinical and functional outcomes in children admitted to the PICU and should be systematically incorporated into care practice, respecting safety and clinical stability criteria.
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