CONTRIBUIÇÃO AOS CONHECIMENTOS DA CONTAMINAÇÃO DE ALFACE BRS LEILA (L. SATIVA) POR CARBONATO DE LÍTIO (LI₂CO₃)
DOI:
https://doi.org/10.56238/Palavras-chave:
Lactuca sativa, Lítio, BiofortificaçãoResumo
Considerando o elemento lítio, nos dias atuais, é um metal de crescimento exponencial de utilização, crescendo para a ordem de 135 mil toneladas em 2024, devido a sua aplicação na mudança da matriz energética, através o seu emprego em baterias, onipresença em equipamentos de novas tecnologias e que cerca de que apenas cerca de 3% do lítio é reciclado; considerando-se que em sítios de antigos lixões, transformados pelas populações de das periferias das cidades, são implantadas hortas comunitárias para cultivo de diversos legumes e hortaliças que completam a renda familiar e complementam a alimentação cotidiana; considerando a utilização de lítio como estabilizador de humor, antidepressivo e eficaz contra o comportamento violentos e suicida; considerando-se que o lítio utilizado desde a década de como redutor no seu percentual de crimes, depressão e dependência química; engendrou-se a pesquisa preliminarmente apresentada neste artigo, visando-se desta forma, contribuir com o saber científico, a partir de uma experiência controlada sobre a biofortificação em laboratório, sobre o lítio e suas correlações com elementos químicos de propriedades semelhantes (Na, K, Mg, Sr), cultivando-se a alface BRS Leila (L. sativa), em diferentes amostras (simples e triplas), contaminadas com carbonato de lítio (Li2CO3), em concentrações de 150 e 200 mol/L, em diferentes tempo de regas. Concluindo-se que o Li possui um comportamento correlacionado com os demais elementos alcalinos e alcalinos terrosos e estas associações podem ser desenvolvidas no sentido de se buscar por um equilíbrio mais adequado entre os benefícios e os possíveis riscos à saúde e ao ambiente, invertendo-se o que seria uma contaminação ambiental, em um benefício à saúde das populações.
