DOING GENDER – VIOLENCE AGAINST WOMEN BASED ON GENDER
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-088Keywords:
Gender Studies, Gender Violence, Women's Police Station (DAM), Women's Support Network, Social PsychologyAbstract
Violence against women is present in societies and at increasingly worrying rates, as deaths or assaults leave lasting consequences, such as physical, psychological, and social problems, thus removing family members, many of whom are responsible for the care of children and relatives. It is necessary to ask what leads to situations of violence against women. To answer this question, we can base ourselves on the gender situation. For better understanding, we focus on an experience from an extension project developed with academics from the Psychology course at UFMS/CPAR, in partnership with the Women's Assistance Police Station (DAM). The feminist movement began to use the word gender to designate the social organization between the sexes, and there was a concern to understand gender from the perspective of women's histories. It is noted that gender presented differentiated power relations between the male and female sexes, leading to the identification of gender-based violence. Based on an extension experience, the need to expand knowledge on gender-based violence as a way to support women victims of domestic violence was observed. Similarly, it is necessary to equip institutional actors in the health, security, and social sectors to assist women and develop strategies and a support network.
Downloads
References
BRASIL. Lei 11.340, de 07 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher e dá outras providências. Brasília, DF, Diário Oficial da União, 2006.
CNJ - Conselho Nacional de Justiça. O Poder Judiciário na Aplicação da Lei Maria da Penha 2017. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2017/10/ba9a59b474f22bbdbf7cd4f7e3829aa6.pdf. Acesso em 20 jul. 2024.
CRENSHAW, Kimberle. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 171-188, jan. 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio Século XXI Escolar: O minidicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
INSTITUTO DE PESQUISAS ECONOMICAS APLICADA (IPEA) – Atlas de Violência de 2024. Disponível em https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/. Acesso em 23 jun 2024.
INSTITUTO MARIA DA PENHA. Ciclo da Violência. Recife, Fortaleza. 2009. Disponível em: https://www.institutomariadapenha.org.br/violencia-domestica/ciclo-da-violencia.html Acesso em: 22 jul. 2024.
MOTTA, Daniele. A contribuição de Heleieth Saffioti para a análise do Brasil: gênero importa para a formação social? Caderno CRH, v. 33, p. e020027, 2020. DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh.v33i0.37969
ONU Mulheres. Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres. Mapa de Violência 2015: Homicídios de Mulheres no Brasil. 1.ed. Brasília-DF, 2015. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf. Acesso em 21 jul. 2024
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Carta das Nações Unidas. 1945. Acesso em 20 jul 2024. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/91220-carta-das-na%C3%A7%C3%B5es-unidas
PESQUISA NACIONAL DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER DATASENADO. Disponível: https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/arquivos/pesquisa-nacional-de-violencia-contra-a-mulher-datasenado-2023. Acesso em 14 jul. 2024.
PINHEIRO, Paulo Sérgio; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Violência Urbana. São Paulo: Publifolha (Folha Explica), 2003.
SCOTT, Joan. “Gender: A Useful Category of Historical Analysis”. Gender and the Politics of History. New York: Columbia University Press. 1989. Tradução de Christine Rufino Dabat e MariaBetânia Ávila, gentilmenteautorizada por JoanW.Scott. Revisãodo português:Marcela Heráclio Bezerra.
SOUZA, Amanda. A Importância da Escuta Qualificada para Vítimas de Violência Doméstica no Brasil. [entrevista concedida a] Karina Pinto. A Redação RJ, Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, 25 jun 2024. Disponível em: https://aredacaorj.com.br/noticia/5201/a-importancia-da-escuta-qualificada-para-vitimas-de-violencia-domestica-no-brasil. Acesso em 20 jul. 2024.
SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. A Mulher na sociedade de classes: mito e realidade. Petropólis: Vozes, 1979.
______________________________. Gênero patriarcado violência. 2.ed. São Paulo: Expressão Popular: Fundação Perseu Abramo, 2015.
SANTOS, Jussara da Paixão dos. A escuta qualificada – instrumento facilitador no acolhimento ao servidor readaptado. 24 f. Monografia (Especialização em Gestão de Pessoas). São Paulo: Programa FGV in company, 2014. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/sms-sp/2014/sms-9149/sms-9149-6006.pdf. Acesso em: 21 jul. 2024.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS). Faculdade de Educação (FAED). Projetos de Extensão. Disponível em: https://faed.ufms.br/projetos-de-extensao/#:~:text=Descri%C3%A7%C3%A3o%3A%20A%C3%A7%C3%A3o%20de%20extens%C3%A3o%20destinada,por%20meio%20da%20anima%C3%A7%C3%A3o%20sociocultural. Acesso em: 22 jul. 2024.
