ESPACIALIZAÇÃO CAFEEIRA NO TERRITÓRIO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE GEO-HISTÓRICA ATÉ SUA CHEGADA EM RONDÔNIA

Autores

  • Claudia Cleomar Ximenes Autor
  • Sônia Maria Teixeira Machado Autor
  • José Mauro Palhares Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev6n2-004

Palavras-chave:

Cafeeira, Espacialização, Ordenamento territorial, Rondoniense

Resumo

A espacialização do café no mundo advém de um processo político e econômico nos séculos 15 a meados do século 20, a partir dos anos de 1750 ela se torna um movimento socioterritorial e econômico, com urgência de ordenamento territorial. Com ênfase na trajetória espacial da rubiácea cafeeira o objetivo deste artigo é apresentar a análise da espacialização do café e o ordenamento territorial no século XX. A metodologia vale-se da dialética para evidenciar, dialogar e analisar sobre diferentes posicionamentos de pesquisadores que tornaram o café como uma categoria adjacente de análise territorial. Uso de estudo literário da dinâmica econômica do café no território brasileiro e por geógrafos com sapiência para fomentar as discussões sobre o foco do território usado e ordenamento territorial. A ênfase é de pesquisadores brasileiros para a análise do território enquanto sistema que envolve a natureza e o ser humano são pensados a partir das relações de poder político, econômico e social. Conclui-se que o café foi responsável pela dinâmica econômica é o epicentro dos movimentos socioterritoriais num processo de produção e comercialização do café mesmo que não intencional, se converteu uma estratégia de inclusão socioterritorial desde a sua entrada no circuito espacial produtivo agrícola no Brasil a sua chegada no território rondoniense.

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Publicado

2024-10-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

XIMENES, Claudia Cleomar; MACHADO, Sônia Maria Teixeira; PALHARES, José Mauro. ESPACIALIZAÇÃO CAFEEIRA NO TERRITÓRIO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE GEO-HISTÓRICA ATÉ SUA CHEGADA EM RONDÔNIA. ARACÊ , [S. l.], v. 6, n. 2, p. 536–560, 2024. DOI: 10.56238/arev6n2-004. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/641. Acesso em: 5 dez. 2025.