TAXA DE MORTALIDADE DE MELANOIDES TUBERCULATA (O. F. MÜLLER, 1774), EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO NÃO CONTROLADAS, DIANTE DE DIFERENTES LÂMPADAS

Autores

  • Afonso Pelli Autor
  • Sueli Aparecida dos Santos Abrão Autor
  • Ana Giulia Batoni Autor
  • Álisson Borges Leal Autor
  • Bárbara Cristina Lemos Lucas Autor
  • Caroline Reis Rezende Autor
  • João Vitor Sicari Martins Autor
  • Leonardo Ceccacci Lages Autor
  • Luciano Henrique de Paiva Autor
  • Ana Paula Milla dos Santos Senhuk Autor
  • Paulo Santos Assis Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n6-302

Palavras-chave:

Gastrópodes tropicais de água doce, Caracol trombeta da Malásia, Thiaridae invasor de água doce, Biodiversidade, Controle de espécies invasoras, Resiliência do ecossistema

Resumo

A humanidade sempre teve uma relação próxima com os moluscos. Eles são uma importante fonte de proteína na alimentação, sendo utilizados para decoração, aquarismo e produção de joias. Além de manterem o equilíbrio dos ecossistemas, podem atuar como hospedeiros para trematódeos de importância médica e veterinária. Inúmeros peixes encontram nesses animais valiosas fontes de alimento e energia. Dentre essa biodiversidade está Melanoides tuberculata, frequentemente utilizada como objeto de estudo para diversos fins. Como na maioria dos organismos, a luz é um fator importante que afeta não apenas seu comportamento e biologia. Este estudo teve como objetivo mensurar os possíveis efeitos de diferentes tipos de lâmpadas sobre M. tuberculata. Os espécimes foram capturados em Rio Grande, próximo a Água Comprida/MG. No biotério, cinco animais foram separados em aquários oxigenados e os parâmetros físico-químicos foram mensurados. Foram utilizados seis grupos experimentais, cada um submetido a um tipo diferente de luz como controle. Os tratamentos foram: lâmpada ultravioleta C; lâmpada ultravioleta A; lâmpada incandescente; lâmpada fluorescente compacta branca fria; e lâmpada fluorescente compacta branca quente. As variáveis ​​medidas se comportaram conforme o esperado, sem flutuações estatisticamente significativas. A sobrevivência dos animais flutuou significativamente, de acordo com o tratamento utilizado. O teste paramétrico indicou um valor de "p" de 0,000. Assim, interpreta-se que as variações não foram aleatórias, mas sim atribuídas aos diferentes tratamentos. A lâmpada UVC causou a morte de todos os organismos. O tratamento com maior taxa de sobrevivência foi a lâmpada fluorescente compacta branca quente.

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Publicado

2025-06-26

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

PELLI, Afonso et al. TAXA DE MORTALIDADE DE MELANOIDES TUBERCULATA (O. F. MÜLLER, 1774), EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO NÃO CONTROLADAS, DIANTE DE DIFERENTES LÂMPADAS. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 6, p. 34280–34295, 2025. DOI: 10.56238/arev7n6-302. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/6185. Acesso em: 5 dez. 2025.