PARA ALÉM DA NATUREZA PURAMENTE AMBIENTAL E FÍSICA: É POSSÍVEL PENSAR EM JUSTIÇA CLIMÁTICA SEM JUSTIÇA RACIAL?

Autores

  • Danilo Santos da Silva Autor
  • Wagner Lins Lira Autor
  • Júlia Figueredo Benzaquen Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n6-215

Palavras-chave:

Justiça Climática, Racismo Ambiental

Resumo

Esse trabalho busca desenvolver uma discussão sobre justiça climática levando em consideração a questão racial e geopolítica do Brasil. No decorrer da discussão é identificado os países desenvolvidos como os principais responsáveis pelo aquecimento global e os grupos vulneráveis, como a população negra no Brasil, como os principais atingidos com as consequências das mudanças climáticas. Ao realizar uma análise da literatura que aborda o tema, o artigo discute temas como racismo ambiental, necropolítica, justiça climática e racial. Para desenvolver essa discussão, é destacado a importância da demarcação das terras quilombolas como uma forma de combater os impactos do aquecimento global. Além disso, ressalta a importância de reconhecer e valorizar os conhecimentos tradicionais nessa luta, e garantir que a população negra tenha voz ativa em discussões ambientais e na criação de políticas públicas relacionadas com as questões climáticas no Brasil.

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Publicado

2025-06-17

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SILVA, Danilo Santos da; LIRA, Wagner Lins; BENZAQUEN, Júlia Figueredo. PARA ALÉM DA NATUREZA PURAMENTE AMBIENTAL E FÍSICA: É POSSÍVEL PENSAR EM JUSTIÇA CLIMÁTICA SEM JUSTIÇA RACIAL?. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 6, p. 32782–32792, 2025. DOI: 10.56238/arev7n6-215. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/5931. Acesso em: 5 dez. 2025.