O RISCO PSÍQUICO EM BEBÊS E AS POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DOS PEDIATRAS

Autores/as

  • Sandra Helena Cerrato Tibiriçá Autor/a
  • Ilka Schapper Santos Autor/a
  • Raquel Corrêa de Oliveira Autor/a
  • Marie Christine Laznik Autor/a
  • Erika Parlato-Oliveira Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n5-401

Palabras clave:

Saúde Mental Infantil, Circuito Pulsional

Resumen

A saúde mental infantil, especialmente no primeiro ano de vida, é crucial para o desenvolvimento social e emocional do bebê, envolvendo a capacidade de regular emoções, formar vínculos e explorar o ambiente. Fatores de risco, como prematuridade ou depressão materna, e fatores de proteção, como ambientes favoráveis, influenciam o desenvolvimento psíquico. A epigenética destaca a interação entre biologia e ambiente, permitindo intervenções precoces. O circuito pulsional, proposto por Lacan, explica a constituição do sujeito por meio da relação com o cuidador. Sinais de risco psíquico, como a ausência de troca visual ou do terceiro tempo do circuito pulsional, podem indicar autismo ou outras patologias. O protocolo PREAUT, validado para triagem aos 4 e 9 meses, auxilia pediatras na identificação precoce e intervenção transdisciplinar.

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Publicado

2025-05-28

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

TIBIRIÇÁ, Sandra Helena Cerrato; SANTOS, Ilka Schapper; DE OLIVEIRA, Raquel Corrêa; LAZNIK, Marie Christine; PARLATO-OLIVEIRA, Erika. O RISCO PSÍQUICO EM BEBÊS E AS POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DOS PEDIATRAS. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 5, p. 27914–27926, 2025. DOI: 10.56238/arev7n5-401. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/5452. Acesso em: 5 dec. 2025.