VACINAÇÃO INFANTIL: FATORES COMPORTAMENTAIS E SOCIAIS NA PERSPECTIVA DOS CUIDADORES
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n4-193Palavras-chave:
Recusa da vacinação, Hesitação vacinal, DesinformaçãoResumo
O atraso na aceitação ou recusa da vacinação, apesar da disponibilidade de serviços de vacinação são fatores que definem a hesitação vacinal. Neste contexto, o trabalho tem o objetivo de avaliar os fatores comportamentais e sociais associados à adesão às vacinas infantis a partir da perspectiva dos cuidadores. Trata-se de um estudo epidemiológico observacional, analítico, do tipo transversal, com abordagem qualiquantitativa, tendo como público alvo os responsáveis legais do estudante matriculado no ensino fundamental (do 1º ao 9º ano) na cidade de Paraíso do Tocantins. Foi realizado um levantamento de dados por meio da aplicação de um questionário aos responsáveis, a respeito dos fatores comportamentais e sociais associados à adesão às vacinas. Os dados obtidos foram inseridos no Excel®, onde se procedeu uma análise descritiva por meio de medidas de tendência central, contagens e percentuais. Notou-se que a não adesão vacinal é influenciado por fatores como desinformação, resistência cultural, falhas na comunicação e no acesso as vacinas. Percebe-se que a adesão à vacinação enfrenta diversos desafios. Dessa forma, torna-se, crucial desenvolver estratégias eficazes de comunicação e educação, além de pesquisar o impacto de políticas, campanhas e barreiras regionais para melhorar a adesão à vacinação e proteger a saúde pública.