RELAÇÃO DOS DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS COM A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL E ESTADUAL DE ENSINO
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n3-275Palabras clave:
Docentes, Educação, Bem-Estar, Sintomas MusculoesqueléticosResumen
Objetivo: analisar a relação dos distúrbios musculoesqueléticos (DME) com a percepção de saúde e qualidade de vida de professores da rede municipal de ensino. Métodos: Participaram 126 professores do ensino infantil, fundamental e médio pertencentes à 32 escolas municipais e estaduais do município de Videira, localizado no Meio Oeste de Santa Catarina. Foram avaliados os DME com o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), a saúde global com o Questionário de Avaliação da Saúde Docente Global e a qualidade de vida com o questionário WHOQOL-bref. Resultados: a frequência de DME nos últimos 12 meses e 7 dias que antecederam a pesquisa, foi de 35,8% e 14,4%, respectivamente, e as regiões mais afetadas foram o pescoço, ombros, parte inferior e superior das costas. A percepção da saúde global foi boa e estavam satisfeitos com a sua qualidade de vida. O domínio esgotamento e o domínio meio ambiente tiveram os piores escores comparado aos outros domínios da saúde e da qualidade de vida (p<0,05). Os DME foram associados com a percepção de saúde global e a qualidade de vida dos professores (p<0,01). Conclusão: a percepção de saúde e da qualidade de vida dos professores da rede municipal e estadual de ensino estão relacionadas aos DME.
