CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES ENDÊMICAS DE CORAIS ESCLERACTÍNEOS NO BRASIL ATRAVÉS DA EFETIVIDADE DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Autores

  • Natalia Pimentel Ferreira Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n3-225

Palavras-chave:

Recifes de corais, Corais endêmicos, Conservação de corais

Resumo

Os recifes de corais se destacam como o ecossistema marinho que detém a maior biodiversidade do planeta, aproximadamente mais de 50% das espécies marinhas depende de forma direta ou indireta dos recifes. Somado a isto, no contexto econômico sua importância é pautada não somente na subsistência de comunidades costeiras das regiões tropicais, como também na crescente atividade turística nessas áreas. As áreas recifais estudadas compreendem o Parcel de Manuel Luís, Atol das Rocas, Arquipélago de Fernando de Noronha, Maracajaú, Tamandaré, Maragogi e a costa da Bahia. As áreas que não constituem recifes propriamente ditos, mas que possuem registros de ocorrências das espécies endêmicas, são: Ilha de Trindade, Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina. A escolha pela descrição apenas das espécies de corais escleractíneos se deve pela função realizada por esses corais na construção dos recifes. Dessa forma, este trabalho descreveu as espécies endêmicas de corais construtores de recifes, relatando as principais ameaças a vida dessas espécies e o grau de ameaça que se encontram, a fim de gerar conhecimento para realização de ações que visam a proteção dos mesmos. Além disso, através de uma revisão bibliográfica, discute-se a efetividade das unidades de conservação na proteção do ambiente coralíneo, relatando os desafios na gestão das Unidades de Conservação costeiras e marinhas.

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Publicado

2025-03-21

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

FERREIRA, Natalia Pimentel. CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES ENDÊMICAS DE CORAIS ESCLERACTÍNEOS NO BRASIL ATRAVÉS DA EFETIVIDADE DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 3, p. 14018–14029, 2025. DOI: 10.56238/arev7n3-225. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/3996. Acesso em: 5 dez. 2025.