ANÁLISE DE PRÁTICAS TRADUTÓRIAS PARA O PAR LINGUÍSTICO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) E LÍNGUA PORTUGUESA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n3-105Palavras-chave:
Língua Brasileira de Sinais (Libras), Língua Portuguesa, Estratégias de tradução, Tradução direta, Tradução indiretaResumo
Neste artigo trazemos os resultados de uma investigação que buscou responder à seguinte questão: Como o Tradutor e Intérprete da Libras e da Língua Portuguesa (TILSP) seleciona suas escolhas tradutórias? Em busca do exposto foram realizadas entrevistas com cinco tradutores de um dos Núcleos Regionais de Educação do estado do Paraná. Os quatorze procedimentos técnicos da tradução catalogados por Barbosa (1990; 2020), para as línguas orais, foram utilizados como categorias a priori fundamentadas pelos procedimentos metodológicos indicados pela Análise Textual Discursiva (ATD). Entre os quatorze procedimentos técnicos da tradução assumidos, quando os entrevistados interpretaram a frase apresentada na direção direta, cinco deles foram selecionados. Ao considerar o exemplo de frase apresentado no processo de interpretação na direção inversa, constatou-se nove procedimentos tradutórios. Além disso, verificou-se que a “tradução palavra por palavra” foi a mais escolhida por nossos entrevistados.