MANEJO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA NA EMERGÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n3-034Palavras-chave:
Insuficiência Cardíaca, Tratamento, Manejo, EmergênciaResumo
Introdução: A insuficiência cardíaca é uma das principais causas de morbimortalidade no mundo, principalmente, em idosos. A doença é definida como uma disfunção cardíaca, onde o coração não apresenta capacidade de gerar um volume sistólico adequado que supra as necessidades metabólicas do organismo, ou que é capaz, porém às custas de níveis pressóricos de enchimentos maiores. Objetivo: Analisar o manejo dos pacientes com insuficiência cardíaca aguda na emergência. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa dos últimos 3 anos, do período de 2022 a 2025, utilizando a base de dados Medline, IBECS e LILACS. Os descritores utilizados foram: "insuficiência cardíaca" "emergência" "tratamento" "diagnóstico" "manejo". Foram encontrados 47 artigos, sendo eles submetidos aos critérios de seleção. Além disso, foi utilizado um documento de Medicina Intensiva. Os critérios de inclusão foram artigos disponibilizados na íntegra e que se relacionavam à proposta estudada. Os critérios de exclusão foram artigos disponibilizados na forma de resumo, relatos de caso e que não se relacionavam à proposta estudada. Resultados e Discussão: O manejo envolve atingir o equilíbrio hemodinâmico, além da melhora da capacidade funcional, somado a identificação de potenciais causas dessa descompensação. Geralmente envolve controle pressórico e da congestão. O manejo inicial do paciente se faz com uso de oxigenoterapia, uso de vasodilatadores e diuréticos para melhora dos sintomas. Após o manejo inicial se planeja os próximos passos como a avaliação de comorbidades associadas para o manejo de outras condições conforme as particularidades do paciente. Pacientes com alto risco apresentam mais chances de complicações e mortalidade, sendo importante a internação. Indivíduos com baixo risco podem lançar mão do tratamento ambulatorial. Conclusão: Nessa perspectiva, a identificação da doença e seu respectivo manejo é importante para melhora do prognóstico.