MANEJO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA NA EMERGÊNCIA

Autores

  • Bruno Toniazzo Autor
  • Pedro Augusto Barbosa Silva Autor
  • Anna Laura Teixeira da Motta Autor
  • Isadora Lamarque Dal'Lago Autor
  • Eduarda Oliveira Cochito Autor
  • Silvia Helena Soares Gianini Autor
  • Ianca Carolina Santos de Souza Autor
  • Bergson Matos de Araújo Autor
  • Vilagran Lima da Costa Autor
  • Fabia Santos Oliveira Autor
  • Giovanna Belchior Alves Ribeiro Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n3-034

Palavras-chave:

Insuficiência Cardíaca, Tratamento, Manejo, Emergência

Resumo

Introdução: A insuficiência cardíaca é uma das principais causas de morbimortalidade no mundo, principalmente, em idosos. A doença é definida como uma disfunção cardíaca, onde o coração não apresenta capacidade de gerar um volume sistólico adequado que supra as necessidades metabólicas do organismo, ou que é capaz, porém às custas de níveis pressóricos de enchimentos maiores. Objetivo: Analisar o manejo dos pacientes com insuficiência cardíaca aguda na emergência. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa dos últimos 3 anos, do período de 2022 a 2025, utilizando a base de dados Medline, IBECS e LILACS. Os descritores utilizados foram: "insuficiência cardíaca" "emergência" "tratamento" "diagnóstico" "manejo". Foram encontrados 47 artigos, sendo eles submetidos aos critérios de seleção. Além disso, foi utilizado um documento de Medicina Intensiva. Os critérios de inclusão foram artigos disponibilizados na íntegra e que se relacionavam à proposta estudada. Os critérios de exclusão foram artigos disponibilizados na forma de resumo, relatos de caso e que não se relacionavam à proposta estudada. Resultados e Discussão: O manejo envolve atingir o equilíbrio hemodinâmico, além da melhora da capacidade funcional, somado a identificação de potenciais causas dessa descompensação. Geralmente envolve controle pressórico e da congestão. O manejo inicial do paciente se faz com uso de oxigenoterapia, uso de vasodilatadores e diuréticos para melhora dos sintomas.  Após o manejo inicial se planeja os próximos passos como a avaliação de comorbidades associadas para o manejo de outras condições conforme as particularidades do paciente. Pacientes com alto risco apresentam mais chances de complicações e mortalidade, sendo importante a internação. Indivíduos com baixo risco podem lançar mão do tratamento ambulatorial. Conclusão: Nessa perspectiva, a identificação da doença e seu respectivo manejo é importante para melhora do prognóstico.

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Publicado

2025-03-06

Edição

Seção

Articles

Como Citar

TONIAZZO, Bruno et al. MANEJO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA NA EMERGÊNCIA. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 3, p. 10636–10642, 2025. DOI: 10.56238/arev7n3-034. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/3673. Acesso em: 14 mar. 2025.