CONTROLE E DISCIPLINA DO TRABALHO NA COMPANHIA DE BORRACHA NA AMAZÔNIA, 1870-1930

Autores

  • Rosineide Bentes Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n2-273

Palavras-chave:

Amazônia, Seringal, Relações de Trabalho, Seringueiro, Borracha

Resumo

Na empresa de borracha, o seringalista comandava o processo produtivo. O seringueiro era um tipo de trabalhador pago por produção, cujo engajamento e relações comerciais podiam gerar débito. Mas não era o endividamento que definia as relações sociais de produção, mas, sim, as formas administrativas de controle de qualidade e de monitoramento e disciplina do trabalho, visando a maximização da produtividade. O seringueiro tinha estratégias para lidar com dívidas. E a rotatividade do trabalhador na empresa de borracha era ligeiramente maior do que aquela do cafezal.

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Publicado

2025-02-25

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

BENTES, Rosineide. CONTROLE E DISCIPLINA DO TRABALHO NA COMPANHIA DE BORRACHA NA AMAZÔNIA, 1870-1930. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 2, p. 9292–9318, 2025. DOI: 10.56238/arev7n2-273. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/3524. Acesso em: 5 dez. 2025.