LAS PRÁCTICAS SUPERVISADAS EN EL CURSO DE PEDAGOGÍA: RELATOS DE EGRESADAS SOBRE EL APRENDIZAJE DE LA DOCENCIA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n10-096Palabras clave:
Prácticas Supervisadas, Formación Inicial, Choque con la RealidadResumen
Este estudio tiene como objetivo analizar las contribuciones de las prácticas supervisadas en la formación inicial de los profesores, evidenciando las dificultades y los aprendizajes adquiridos durante este proceso formativo. Basamos el estudio en autores como Pimenta y Lima (2012), Macedo (2010), García (1999). Adoptamos como metodología la investigación etnometodológica y el dispositivo de la entrevista narrativa. Los datos revelaron que, durante la formación inicial de los profesores en el Curso de Licenciatura en Pedagogía, las egresadas anticiparon la experiencia del proceso de iniciación a la docencia a través de la pasantía no obligatoria, lo que ocasionó dificultades en la comprensión de los procesos formativos. Por lo tanto, la Práctica Supervisada se configura como un espacio de formación cuando desarrolla una relación entre la formación inicial y el proceso de iniciación a la docencia a partir de la construcción de conocimientos científicos, del vínculo con las escuelas y de la colaboración con los agentes formativos.
Descargas
Referencias
BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm. Acesso em: 05 ago. 2017.
BRASIL. Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso em: 21 mar. 2020.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de fevereiro de 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf. Acesso em: 14 abr. 2020.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020.
COULON, A. Etnometodologia. Petrópolis, Vozes, 1995.
GARCÍA, C. M. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.
GHEDIN, E.; OLIVEIRA, E. S. de.; ALMEIDA, W. A. de. Contextualização do problema da formação docente na perspectiva do estágio com pesquisa. In: GHEDIN, E.; OLIVEIRA, E. S. de.; ALMEIDA, W. A. de. Estágio com pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015. p. 35-50.
JOVCHELOVITCH, S.; BAUER, M. W. Entrevista Narrativa. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. p. 90-113.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LOURAU, R. Análise institucional e práticas de pesquisa. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 1993.
MACEDO, R. S. Compreender/mediar a formação: o fundante da educação. Brasília: Liber Livro Editora, 2010.
NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
PACHECO, J. A.; FLORES, M. A. Formação e avaliação de professores. Porto: Porto Editora, 1999.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
SOUSA, M. G. da S. Estágio curricular supervisionado e a construção e (re) construção de saberes docentes: trajetórias narradas no contexto da formação inicial de professores. Orientador: Carmen Lúcia de Oliveira Cabral. 2016. 181 f. Tese (Doutorado em Educação). – Universidade Federal do Piauí, Programa de Pós-Graduação em Educação. Teresina, 2016.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Projeto político pedagógico do curso de Pedagogia da UFPI. Teresina, 2009. Disponível em: https://sigaa.ufpi.br/sigaa/public/curso/documentos.jsf?lc=pt_BR&id=74161. Acesso em: 10 ago. 2019.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução n° 26/09, regulamenta Estágio não obrigatório, na UFPI. Teresina, 04 de março de 2009.
ZABALZA, M. A. O estágio e as práticas em contextos profissionais na formação universitária. São Paulo: Cortez, 2014.
