EDUCACIÓN DESCOLONIAL Y POLÍTICAS LINGÜÍSTICAS: EPISTEMOLOGÍAS DEL SUR Y DIÁLOGOS INTERCULTURALES EN CONTEXTOS MULTILINGÜÍSTICOS
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-270Palabras clave:
Políticas Lingüísticas Críticas, Alfabetizaciones Reexistenciales, Translenguaje, Glotopolítica, Diversidad LingüísticaResumen
Este artículo presenta un análisis crítico de las políticas lingüísticas desde la perspectiva de las Epistemologías del Sur, articulando conceptos como las alfabetizaciones de la reexistencia, las prácticas translingüísticas y la glotopolítica. Se basa en una revisión exhaustiva de la literatura especializada, destacando autores como García (2009; 2014), Makoni y Pennycook (2007), Shohamy (2006), Hamel (2013) y Santos (2016; 2021), así como varios dossiers y revistas latinoamericanas e iberoamericanas sobre diversidad lingüística, discurso y educación. Aboga por un giro decolonial en las políticas lingüísticas, guiado por la justicia cognitiva y lingüística, enfatizando la lengua como un campo de disputa política, epistemológica y ontológica. Propone que las políticas públicas surjan de los conocimientos y las prácticas de comunidades históricamente subalternizadas, incluyendo las lenguas indígenas, africanas y criollas, así como las variedades del portugués en contextos de migración y periferia. También destaca el papel del translenguaje y las alfabetizaciones reexistenciales como formas de insurgencia epistemológica y resistencia al monolingüismo estandarizado. Finalmente, presenta directrices para la construcción de políticas lingüísticas pluralistas e inclusivas basadas en el diálogo intercultural y la participación comunitaria efectiva.
Descargas
Referencias
BRASIL. Políticas, planejamentos e direitos linguísticos. Travessias Interativas, v. 12, jul.-dez. 2020. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/Travessias/index. Acesso em: 20 jul. 2025.
CALVET, Louis-Jean. Linguagem e poder. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.
CAVALCANTI, Felipe et al. Translanguagens: discurso, políticas e pedagogias. Revista X, v. 15, n. 1, 2020. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistax/issue/view/2961/showToc. Acesso em: 20 jul. 2025. DOI: https://doi.org/10.5380/rvx.v15i1.73182
FISHMAN, Joshua Aaron. Reversing Language Shift: Theoretical and Empirical Foundations of Assistance to Threatened Languages. Clevedon: Multilingual Matters, 1991. DOI: https://doi.org/10.2307/jj.33169466
FREITAS, Ana Paula; SILVA, Marcos. Linguística, ensino e sociedade. Revista Letra Magna, ano 15, n. 24, 2019. Disponível em: http://www.letramagna.com/artigos.html. Acesso em: 20 jun. 2025.
GARCÍA, Ofelia. Bilingual Education in the 21st Century: A Global Perspective. Malden, MA: Wiley-Blackwell, 2009.
GARCÍA, Ofelia; WEI, Li. Translanguaging: Language, Bilingualism and Education. New York: Palgrave Macmillan, 2014. DOI: https://doi.org/10.1057/9781137385765_4
GOMES, Maria Clara. O papel das línguas na internacionalização da educação. Revista Organon, v. 24, n. 66, 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/organon/issue/view/3785. Acesso em: 20 jun. 2025.
HAMEL, Reiner Enrique. Multilinguismo e políticas linguísticas na América Latina. In: BAGNO, Marcos; FARACO, Carlos Alberto (Org.). Linguística aplicada na contemporaneidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Inventário Nacional da Diversidade Linguística. Brasília: IPHAN, 2017. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/140. Acesso em: 20 jun. 2025.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LÍNGUA E INSTRUMENTOS LINGUÍSTICOS (Org.). Políticas linguísticas para o português como língua adicional: globalização, ideologias e tensões. Revista Língua e Instrumentos Linguísticos, n. 43, 2019. Disponível em: http://www.revistalinguas.com/edicao43/edicao43.html. Acesso em: 20 jun. 2025.
OLIVEIRA, Aline; PEREIRA, Maria Aparecida da Silva. Letramentos de reexistência: práticas linguísticas negras e indígenas. Caderno Temático da ABPN, v. 12, n. 30, 2020.
OLIVEIRA, J. A.; PEREIRA, M. A. S. Letramentos de reexistência: práticas e resistências. Caderno Temático ABPN, 2020. Disponível em: https://abpnrevista.org.br/index.php/site/issue/view/25. Acesso em: 20 mai. 2025.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A cruel pedagogia do vírus. São Paulo: Boitempo, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232022277.05802021
SANTOS, Boaventura de Sousa. Epistemologias do Sul: justiça contra o epistemicídio. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
SHOHAMY, Elana. Language Policy: Hidden Agendas and New Approaches. New York: Routledge, 2006. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203387962
SOUZA, Luiz Fernando (Org.). Políticas linguísticas críticas. Revista da Abralin, v. 17, n. 2, 2018. Disponível em: http://revista.abralin.org/index.php/abralin/issue/view/78. Acesso em: 20 jun. 2025.
SPOLSKY, Bernard. Language Management. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
TAVARES, S.; MENDONÇA, L. Imigração, práticas de linguagem e políticas linguísticas. Revista Gragoatá, v. 22, n. 42, 2017. Disponível em: http://www.gragoata.uff.br/index.php/gragoata/issue/view/31/showToc. Acesso em: 20 jun. 2025.
VARGAS, Paulo (Org.). Anais do I Simpósio de Glotopolítica e Integração Regional. Florianópolis: UFSC, 2017.
WORLD LANGUAGE DIVERSITY PROJECT (Org.). Linguapax Review 2017: World Language Diversity: Old and New Frontiers, Emerging Scenarios. Disponível em: http://www.linguapax.org/wp-content/uploads/2018/11/LinguapaxReview2017_web-1.pdf. Acesso em: 20 jun. 2025.
XAVIER, João et al. Políticas Linguísticas no Brasil: construção de diálogos. Ciclo de palestras na ABL, 2017. Disponível em: http://www.academia.org.br/videos/ciclo-de-conferencias/uma-visao-panoramica-das-politicas-linguisticas-no-brasil-construindo. Acesso em: 20 jun. 2025.
