LA POÉTICA DE LAS SUBJETIVIDADES DE LOS BEBÉS DESDE STERN Y GUATTARI: IMPLICACIONES PARA LA FORMACIÓN DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-034Palabras clave:
Subjetivación, Bebés, Educación Infantil, Docencia, Formación del ProfesoradoResumen
Este artículo busca analizar cómo se produce el proceso de subjetivación de los bebés, a partir de los encuentros entre docentes y bebés en el entorno escolar. El estudio forma parte de una tesis titulada "Los múltiples lenguajes y subjetividades de los bebés en los currículos de educación infantil", que se desarrolló en cinco CMEI (Centros de Educación Infantil) ubicados en la ciudad de Vitória, Espírito Santo. Utilizamos como referentes teóricos a los filósofos Stern (1992) y Guattari (1992), quienes enfatizan el proceso de subjetivación como un campo abierto de fuerzas e intensidades. Utilizamos la cartografía como método de investigación de intervención, con base en Deleuze y Guattari (1995), mapeando estos procesos de subjetivación, desarrollados en el entorno escolar, y trayendo las narrativas de los docentes a través de las redes de conversación propuestas por Carvalho (2008) y Rodrigues (2011). Los resultados destacan la importancia de los encuentros y el afecto en los procesos de subjetivación de estos bebés, que surgen de nuevas experiencias.
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