REGULACIÓN DE LAS ACTIVIDADES DE PSICOLOGÍA ESCOLAR EN LOS INSTITUTOS FEDERALES: ENTRE BRECHAS Y POSIBILIDADES
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-247Palabras clave:
Psicología Escolar, Institutos Federales, Directrices, PrácticaResumen
La expansión de la Red Federal de Educación Profesional y Tecnológica y la implementación de la Política Nacional de Asistencia al Estudiante (PNAES) han favorecido la inclusión de psicólogos en este contexto. Sin embargo, la regulación de sus prácticas aún es incipiente. Este estudio analizó documentos institucionales de 38 Institutos Federales (IF), obtenidos a través de la plataforma Fala.BR y correos electrónicos institucionales, con base en un análisis documental cualitativo fundamentado en la Psicología Histórico-Cultural y Crítica. Se encontró que 29 IF utilizan únicamente el Plan de Carrera para Cargos Técnico-Administrativos en Educación (PCCTAE), que es de naturaleza amplia y genérica, mientras que solo nueve tienen sus propias regulaciones, como resoluciones, ordenanzas y notas técnicas. El análisis destacó cinco áreas centrales de acción: (1) acciones con estudiantes y familias; (2) acción institucional y política; (3) promoción y prevención de la salud mental; (4) apoyo al trabajo colectivo; y (5) inclusión y diversidad. Los resultados revelan que la falta de directrices específicas dificulta la consolidación de una identidad profesional para la Psicología Escolar en los Institutos Federales, favoreciendo prácticas diversas y poco alineadas con la Psicología Escolar Crítica. Por lo tanto, abogamos por la necesidad de institucionalizar el campo mediante concursos específicos, directrices específicas y espacios formales de participación, con el objetivo de consolidar una práctica crítica, colectiva y emancipadora, en consonancia con la misión social de los Institutos Federales.
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