FORMACIÓN DOCENTE: AGOTAMIENTO EMOCIONAL Y FALTA DE POLÍTICAS DE CUIDADO DOCENTE

Autores/as

  • Leila Cardoso Machado Autor/a
  • Neila Barbosa Osório Autor/a
  • Luiz Sinésio Silva Neto Autor/a
  • Djanires Lageano Neto de Jesus Autor/a
  • Wesquisley Vidal de Santana Autor/a
  • Eduardo Aoki Ribeiro Sera Autor/a
  • Claudiany Silva Leite Lima Autor/a
  • Leonardo Sampaio Baleeiro Santana Autor/a
  • Fabiano Vieira de Alvarenga Autor/a
  • Roseany Calazans Lameira da Silva Autor/a
  • Valter Henrique da Silva Santos Autor/a
  • Valmir Fernandes de Lira Autor/a
  • Silvinia Pereira de Sousa Pires Autor/a
  • Samuel Marques Borges Autor/a
  • Luciano Paulo de Almeida Souza Autor/a
  • Karinne Oliveira Meneses Autor/a
  • Orcimar Sousa Gomes de Amorim Autor/a
  • Katiuscia da Silva Fernandes Autor/a
  • Genivaldo Rodrigues Trindade Autor/a
  • Andreia Firmino de Sousa Brito Autor/a
  • Fabiana Fonseca Morais Dias dos Santos Autor/a
  • Osiana Lustosa dos Santos Autor/a
  • Elba Maria Rabelo Alves Autor/a
  • Claudia Berixa Moura Karaja Autor/a
  • Matheus Sousa da Silva Marques Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n8-027

Palabras clave:

Formación Docente, Sufrimiento Psicológico, Políticas de Atención, Exclusión Simbólica, Salud Emocional

Resumen

Este artículo analiza críticamente el proceso de formación docente en Brasil, haciendo hincapié en las condiciones de enfermedad emocional y la falta de políticas institucionales de atención para docentes en formación. La investigación asume que el sufrimiento psicológico que experimentan los docentes en formación no es un fenómeno aislado, sino el resultado de estructuras académicas que silencian el dolor y normalizan la precariedad. Mediante un enfoque cualitativo y bibliográfico, de acuerdo con los supuestos de Lakatos y Marconi (2017), el estudio destaca cómo las universidades, al descuidar el cuidado como dimensión formativa, contribuyen a procesos de exclusión simbólica, afectando la retención, el bienestar y la formación de la identidad profesional docente. El texto propone la centralidad del cuidado como principio ético-pedagógico capaz de reconfigurar la formación inicial docente, reconociendo el sufrimiento como expresión legítima de la experiencia formativa y exigiendo respuestas institucionales concretas. El estudio también destaca que las políticas efectivas de aceptación, escucha y apoyo psicosocial no son meros complementos, sino condiciones estructurales para garantizar el derecho a una formación integral y humana de los futuros docentes.

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Publicado

2025-08-06

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

MACHADO, Leila Cardoso et al. FORMACIÓN DOCENTE: AGOTAMIENTO EMOCIONAL Y FALTA DE POLÍTICAS DE CUIDADO DOCENTE. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 8, p. e7087, 2025. DOI: 10.56238/arev7n8-027. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/7087. Acesso em: 5 dec. 2025.