TRAVESSIA, VERDADE E CORPO: A DESCONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE EM GIRL MEETS BOY DE ALI SMITH À LUZ DE JUDITH BUTLER

Autores

  • Lander dos Santos Costa Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n6-071

Palavras-chave:

Performatividade, Identidade Queer, Linguagem e Silêncio

Resumo

Este artigo propõe uma leitura crítica do romance Girl Meets Boy (2007), de Ali Smith, ancorada na teoria performativa de gênero de Judith Butler e em diálogo com um Foucault e Sedgwick, que tematiza a relação entre verdade, identidade e linguagem. A partir da desconstrução do binarismo sexual e da crítica à normatividade imposta pelos regimes de nomeação, analisamos como a narrativa de Smith se torna travessia — fresta por onde a essência pode respirar. Ao articular corpo, silêncio e memória, o texto propõe uma reconfiguração ética do sujeito, orientada não pela coerência normativa, mas pela liberdade de ser.

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Publicado

2025-06-06

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

COSTA, Lander dos Santos. TRAVESSIA, VERDADE E CORPO: A DESCONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE EM GIRL MEETS BOY DE ALI SMITH À LUZ DE JUDITH BUTLER. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 6, p. 30268–30277, 2025. DOI: 10.56238/arev7n6-071. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/5700. Acesso em: 5 dez. 2025.