CORPOS E SABERES DECOLONIAIS ARTE-CULADOS NA SILVESTRE ASSOCIAÇÃO CULTURAL
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n5-383Palabras clave:
Corpos, Educação decolonial, Dança, Ancestralidade, Workshop PerformanceResumen
O artigo narra e analisa experiências artísticas e educativas promovidas pela Silvestre Associação Cultural durante a pandemia da Covid-19, através da série de workshops performances intitulada Vamos Arte-cular. Essas ações online e/ou híbridas integraram dança, oralidade e ancestralidade como formas de resistência, conexão e construção de conhecimentos decoloniais. O texto valoriza a dança como prática pedagógica, espiritual e política, destacando a figura central da Mestra Rosangela Silvestre e o impacto de mais de 30 artistas. O trabalho se estrutura a partir de uma perspectiva vivencial e metodológica não convencional, de forma a priorizar a abordagem acadêmica a partir de saberes ancestrais, experiências corporais e metodologias artísticas. Destaca-se a necessidade do reconhecimento das potências da oralidade, do corpo como memória e episteme, e da arte e da dança como meios de cura e transformação social.
