“Marcha soldado, cabeça de papel, quem não marchar direito vai preso pro quartel”: Direitos Humanos e reconhecimento na profissão policial militar
Palabras clave:
Humanização, Polícia, ReconhecimentoResumen
Acreditamos que, no tocante às instituições policiais militares, mesmo passados 25 anos da consolidação da “Constituição Cidadã”, ainda estamos por enxergar no regime intramuros das casernas conflitos que envolvem o reconhecimento dos direitos dos profissionais PM’s devido às regras institucionais impostas. Por esse esteio, e com base no andamento de uma pesquisa que enxerga nos trabalhos de Axel Honneth um vetor de entendimento de tal problemática, analisaremos, pois, o “reconhecimento” dos direitos policiais militares como forma de mostrarmos que só é possível humanizar-se quando essa condição antes é vivenciada por quem deve legitimar tal processo.