COMPOSTOS FENÓLICOS EM MÉIS FLORAIS DE ABELHA (APIS MELLIFERA) NO BRASIL: UMA REVISÃO

Autores/as

  • Ana Karine de Oliveira Soares Autor/a
  • Daisy Jacqueline Sousa Silva Autor/a
  • Tâmara Raquel Andrade Borges Autor/a
  • Regilda Saraiva do Reis Moreira-Araújo Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n3-094

Palabras clave:

Mel, Polifenóis, Antioxidantes

Resumen

Dentre os produtos produzidos pelas as abelhas (Apis mellifera), o mel é bastante utilizado pelo seu potencial nutritivo e benefícios terapêuticos, que estão associados ao conteúdo de compostos fenólicos. Estes compostos estão relacionados com a origem botânica, geográfica e climática. Por isso, a biodiversidade brasileira possibilita a produção de méis riquíssimos nesses compostos. Diante disso, esta revisão tem como objetivo sintetizar evidências disponíveis sobre os compostos fenólicos em méis de abelha (Apis mellifera), e sua atividade antioxidante com ênfase nos méis produzidos no Brasil. Os méis florais brasileiros apresentaram uma grande variabilidade no conteúdo de fenólicos, bem como, no perfil fenólicos desses méis. Alguns compostos apresentaram-se na maioria dos méis de diferentes regiões do país como ácidos fenólicos: ácido gálico e ácido p-cumárico e flavonoides (quercetina). Devido a isto, apresentaram variação na atividade antioxidante. Em conclusão, esperamos que esta revisão seja útil como uma referência sobre os compostos presentes em méis monoflorais provenientes de origens botânicas nativas do Brasil. Além disso, ressaltamos a atividade antioxidante desses compostos, que têm o potencial de trazer benefícios para a saúde humana.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Publicado

2025-03-12

Número

Sección

Articles

Cómo citar

SOARES , Ana Karine de Oliveira; SILVA , Daisy Jacqueline Sousa; BORGES, Tâmara Raquel Andrade; MOREIRA-ARAÚJO , Regilda Saraiva do Reis. COMPOSTOS FENÓLICOS EM MÉIS FLORAIS DE ABELHA (APIS MELLIFERA) NO BRASIL: UMA REVISÃO. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 3, p. 11706–11729, 2025. DOI: 10.56238/arev7n3-094. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/3793. Acesso em: 14 mar. 2025.