TRANSTORNO DE ANSIEDADE E TERAPIA MEDICAMENTOSA: ASSOCIAÇÃO COM QUALIDADE DE VIDA, AUTOESTIMA E PARÂMETROS CLÍNICO-ANTROPOMÉTRICOS

Autores/as

  • Fabricio Bértoli Gimenes Autor/a
  • Eduardo Federighi Baisi Chagas Autor/a
  • Maricelma da Silva Soares de Souza Autor/a
  • Sandra Maria Barbalho Autor/a
  • Elizandra Aparecida de Oliveira Lopes Autor/a
  • Luiz José Valotto Neto Autor/a
  • Matheus Reverete de Araujo Autor/a
  • Claudia Rucco Penteado Detregiachi Autor/a
  • Cintia Dumond Autor/a
  • Adriano Cressoni Araújo Autor/a
  • Elen Landgraf Guiguer Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n3-051

Palabras clave:

Qualidade de Vida, Autoestima, Ansiedade, Ansiolíticos

Resumen

Cerca de 450 milhões de pessoas no mundo sofrem algum tipo de transtorno mental em especial, os de ansiedade. Os transtornos de ansiedade afetam significativamente a qualidade de vida e a autoestima dos pacientes, interferindo em suas atividades diárias e relações sociais. O tratamento medicamentoso desses transtornos pode ser realizado com o uso de benzodiazepínicos (BZD), antidepressivos de ação dual (DUAL) e inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), associados ou não à psicoterapia. Este estudo teve como objetivo avaliar a associação entre qualidade de vida, autoestima, parâmetros antropométricos e pressão arterial em pacientes com transtorno de ansiedade submetidos à terapia medicamentosa. Trata-se de um estudo observacional transversal com 75 pacientes diagnosticados com transtorno de ansiedade, atendidos em uma clínica psiquiátrica. A qualidade de vida e a autoestima foram avaliadas respectivamente pelo questionário SF-36 e pela escala de autoestima de Rosemberg. Foram coletados dados antropométricos e pressão arterial. Na população avaliada a maioria dos pacientes apresentou qualidade de vida e autoestima moderadas. Foi observada uma associação entre o uso de ISRS e sobrepeso avaliado pela circunferência de cintura e valores mais elevados de pressão arterial sistólica. A classe de ansiolítico e/ou antidepressivo utilizada não demonstrou associação com a qualidade de vida e a autoestima dos pacientes.

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Publicado

2025-03-07

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

GIMENES, Fabricio Bértoli et al. TRANSTORNO DE ANSIEDADE E TERAPIA MEDICAMENTOSA: ASSOCIAÇÃO COM QUALIDADE DE VIDA, AUTOESTIMA E PARÂMETROS CLÍNICO-ANTROPOMÉTRICOS. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 3, p. 10967–10981, 2025. DOI: 10.56238/arev7n3-051. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/3697. Acesso em: 10 dec. 2025.