PRÁTICAS EDUCATIVAS FEMINISTAS NA FORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n3-012Palabras clave:
Práticas Feministas, Educação, Cecília Meireles, Aparecida Joly GouveiaResumen
No que tange a história da educação brasileira algumas lacunas são evidenciadas, dentre elas, o papel da mulher na construção e desconstrução do processo de formação, o que consequentemente serviu de motivação para a escrita deste artigo levando em consideração que desde os tempos primórdios alguns estereótipos recaíram sobre as mulheres fazendo assim com que elas fossem posta de diferentes modos à margem da sociedade. Em função disso, o presente artigo tem como objetivo apresentar discussões acerca das práticas educativas feministas na formação da educação brasileira e para isso conta com a pesquisa bibliográfica, pois, busca evidenciar a presença de duas mulheres sendo a poeta e educadora Cecília Meireles com as suas obras publicadas em jornais, revistas e livros e a pesquisadora e educadora Aparecida Joly Gouveia com as suas pesquisas publicadas em livros e cadernos. Assim, busca-se relacionar com os estudos e as teorias feministas à luz de autoras como Angela Davis (1944), Bell Hooks (2017 - 2019), Michelle Perrot (2007), Margareth Rago (1998), assim também como estabelecermos esse diálogo com outros teóricos como Marta Araújo (2001), Bhabha (1998), Lôbo (2010) e Niskier (2003). Esperamos com esse artigo fazer reverberar a aparição dessas mulheres como contribuintes na formação da educação brasileira de modo que venha abrir passagem para estudos que evidencie a força feminina como mecanismo de criação e resistência.