EDUCAÇÃO PARA COMPETÊNCIAS DIGITAIS LIGADAS À PROTEÇÃO DA SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n3-008Palabras clave:
Competências Digitais, Autoavaliação, Segurança DigitalResumen
Estudos atuais demonstram que saúde e tecnologias são fenômenos ligados na contemporaneidade, principalmente pelo grande volume de dados de pesquisas que relacionam adoecimento e intenso uso do computador. A presente pesquisa investigou um grupo de estudantes de pós-graduação de uma universidade brasileira a partir de questionamentos sobre autocuidados com a saúde desses usuários. A pesquisa, de natureza qualitativa e exploratória, realizada entre 2020 e 2021, procurou identificar níveis de proficiência digital por meio de um instrumento de inquirição que provocou os sujeitos a realizarem autoavaliação na Área de Competência 4.3 – Proteção da Saúde, enquanto desdobramento da Área de Competência A4 – Segurança, usando-se escala Likert de frequência. Resultados indicam que parte dos estudantes ainda não apresenta consciência dos riscos à saúde associados ao uso da tecnologia. Na proficiência de nível básico, 21,56% dos estudantes demonstram que não sabem se proteger de cyberbullying, assim como não têm clareza de que a tecnologia pode afetar sua saúde se for mal utilizada em ambientes online. Identificou-se que 48% dos estudantes dizem saber como encontrar um bom equilíbrio entre o mundo online e o mundo offline, competência exigida no nível avançado. A pesquisa aponta para a necessidade de criação de protocolos de segurança para proteção da saúde pelas instituições que lidam com educação virtual.