RESULTADOS A LONGO PRAZO DE STENTS FARMACOLÓGICOS VS. ANGIOPLASTIA CONVENCIONAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Autores/as

  • Patricia Cibelle Leite de Morais Autor/a
  • Stanrley Viali Gomes Autor/a
  • Leonardo Torres Camurça Autor/a
  • Rian Barreto Arrais Rodrigues de Morais Autor/a
  • Lucas Souza de Melo Autor/a
  • Amanda Luiza Marcelo Donadon Autor/a
  • Wendryus William de Lima Autor/a
  • Thalita Mayumi Suganuma Anastácio Autor/a
  • Talline Cruz Sampaio Autor/a
  • Suen pires de Souza Autor/a
  • Pablo baltazar Vieira Rosa Autor/a
  • Josymara Trajano de Farias Autor/a
  • Thais Mendonça da Costa Autor/a
  • Jonas Oliveira Costa Autor/a
  • Karollyne Henriques Lopes Viali Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n2-282

Palabras clave:

Stents Farmacológicos, Angioplastia Convencional, Stents Metálicos Autoexpansíveis

Resumen

Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbimortalidade global, sendo a doença arterial coronariana (DAC) uma das principais manifestações clínicas. A intervenção coronária percutânea (ICP) tem evoluído consideravelmente com o desenvolvimento de stents farmacológicos (SF), que liberam fármacos antiproliferativos para reduzir a reestenose, e alternativas como balões farmacológicos e scaffolds reabsorvíveis. Esta revisão sistemática visa comparar os desfechos clínicos de longo prazo entre os SF e a angioplastia convencional (AC), considerando mortalidade cardiovascular, reestenose e infarto do miocárdio. Métodos: Foi conduzida uma revisão sistemática conforme as diretrizes PRISMA, com buscas na base PubMed utilizando descritores MeSH e operadores booleanos. Foram incluídos estudos randomizados publicados nos últimos cinco anos que comparassem SF com AC. Foram excluídos relatos de caso, editoriais e estudos sem grupo comparativo direto. Os desfechos analisados foram mortalidade cardiovascular, taxa de reestenose e incidência de infarto do miocárdio. Resultados: Quatro estudos foram incluídos, totalizando 774 pacientes. Nenhum estudo relatou mortalidade cardiovascular como desfecho primário. A taxa de reestenose foi significativamente menor com SF (26% vs. 56%, p<0,05). A incidência de infarto foi menor no grupo SF em um estudo (4,7% vs. 1,9%), enquanto outro mostrou incidência idêntica entre SF e AC (33 eventos em cada grupo). Conclusão: Stents farmacológicos demonstram superioridade na redução da reestenose e tendência à menor incidência de infarto, consolidando-se como a estratégia preferencial para ICP. Estudos futuros são necessários para avaliar impactos em mortalidade cardiovascular e otimização de novas abordagens terapêuticas.

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Publicado

2025-02-26

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

DE MORAIS , Patricia Cibelle Leite et al. RESULTADOS A LONGO PRAZO DE STENTS FARMACOLÓGICOS VS. ANGIOPLASTIA CONVENCIONAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 2, p. 9483–9494, 2025. DOI: 10.56238/arev7n2-282. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/3544. Acesso em: 5 dec. 2025.