TRABALHOS DO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DE DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE E UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ: ATENDIMENTO AOS ACADÊMICOS INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n2-123Palabras clave:
Formação Continuada, Evasão Universitária, Ensino Superior, Ações Afirmativas, Povos IndígenasResumen
Objetiva-se contextualizar o projeto de extensão “Curso de Pedagogia Unioeste e Neddij: Pedagogia em formação”, desenvolvidas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Foz do Iguaçu, em parceria com o Núcleo de Estudos e Defesa dos Direitos da Infância e da Juventude, em auxílio aos acadêmicos indígenas da universidade nos conteúdos e na socialização. As comunidades indígenas lutaram pela suas terras e pela educação básica, fato que tardou as políticas para a sua inserção na educação superior. Com a criação de cotas, de cursos específicos e de bolsas auxílio, esses adentram a universidade, trazendo consigo a fragilidade da sua educação básica e da adequação a uma cultura distinta. No Paraná, surge o Vestibular dos povos indígenas (2001) e a Comissão Universidade para os povos Indígenas, ineditamente oportunizando a entrada dos povos indígenas nas universidades Estaduais através de uma forma de avaliação adequada e que valorizasse sua cultura.
