SMART CITIES: SANDBOX EPISTÊMICO PARA UMA ECONOMIA CIRCULAR RESTAURATIVA E REGENERATIVA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n1-195Palabras clave:
CTS(A), Desenvolvimento Sustentável, Economia Circular, Smart Cities, Epistemes EconômicasResumen
A pesquisa tem como objetivo explorar os desafios epistêmicos apresentados pelo neoextrativismo, eco desacoplamento econômico e decrescimento que influenciam o (re)pensar de modelos econômicos. O objetivo geral é destacar elementos conceituais relacionados às cidades inteligentes, às metas e objetivos de desenvolvimento sustentável, com ênfase no ODS 11, que trata de cidades e comunidades sustentáveis, e sua interconexão com outros objetivos e metas da Agenda 2030. Nesse contexto, será abordada a ausência de política pública objetivas voltada a economia circular no Brasil. O objetivo específico analisará a semiótica dos meios urbanos inteligentes (smart cities), a partir de abordagens interdisciplinares CTS(A), que dialogam em diferentes microcosmos científicos, onde ciências naturais, sociais e aplicadas modelam ressignificações para o (pós)moderno e sociedade do séc. XXI. A metodologia utilizada será qualitativa e exploratória, baseada no método hipotético-dedutivo. Deste cenário emergirá o “sandbox” epistêmico, no qual os paradoxos entre o abissalismo monocultural do Sul e do Norte Global serão revelados, desvelando inquietações que favorecem o pós-abissalismo e apontam para uma Economia Circular regenerativa.
