O PRINCÍPIO DO ACESSO À JUSTIÇA NAS SENTENÇAS DA CORTE INTERAMERICANA DE DIRETOS HUMANOS: ESTUDO DOS CASOS DO BRASIL

Autores

  • Ewerton Diego Justiniano Santos Autor
  • Flávia Moreira Guimarães Pessoa Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev6n4-494

Palavras-chave:

Acesso à Justiça, Corte Interamericana de Diretos Humanos, Direitos Humanos, Jurisprudência, Sistema Interamericano de Direitos Humanos

Resumo

O objetivo do presente artigo é analisar o conteúdo do princípio do acesso à justiça nas sentenças da Corte interamericana de Direitos Humanos, nos casos que envolveram o Brasil. A partir desse levantamento, será possível identificar os problemas que deverão ser enfrentados pelo Estado brasileiro para a correção das violações e concretização do princípio analisado. Posteriormente, será apresentado o conteúdo das sentenças, demonstrando a relação entre a fundamentação da sentença e os casos concretos, evidenciado quais garantias foram inseridas no conteúdo do princípio do acesso à justiça, na concepção da corte. Verificou-se, então, que o princípio do acesso à justiça abarcou, nos casos analisados, as garantias da duração razoável do processo, do direito de conhecer a verdade, do dever de investigar e reparar as vítimas e suas famílias, e da democratização do acesso à justiça. Ao final, concluiu-se que as violações identificadas refletem problemas estruturais profundos, que devem ser enfrentados pelo estado brasileiro. Para isso, a pesquisa adotou o método hipotético-dedutivo, utilizando-se de uma abordagem quantitativa e qualitativa, por intermédio de uma pesquisa bibliográfica e documental.

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Publicado

2024-12-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SANTOS , Ewerton Diego Justiniano; PESSOA , Flávia Moreira Guimarães. O PRINCÍPIO DO ACESSO À JUSTIÇA NAS SENTENÇAS DA CORTE INTERAMERICANA DE DIRETOS HUMANOS: ESTUDO DOS CASOS DO BRASIL. ARACÊ , [S. l.], v. 6, n. 4, p. 19417–19432, 2024. DOI: 10.56238/arev6n4-494. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/2647. Acesso em: 5 dez. 2025.