USO DA TERAPIA GÊNICA NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER – REVISÃO DA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev6n4-304Palavras-chave:
Alzheimer, Correção de genes, Terapia GênicaResumo
As doenças neurodegenerativas são a causa mais comum de demência, afetando cerca de 55 milhões de idosos em todo o mundo, a Doença de Alzheimer (DA) corresponde a 60% de todos os casos. Esses idosos revelam perda de memória, comprometimento da linguagem e da formulação do pensamento. A DA não tem cura, apenas seus sintomas são tratados, o que não impede que a doença progrida. Além disso, ao longo do progresso da degeneração cerebral, as drogas não mostram mais efeitos significativos. Por esse motivo, o conjunto de alterações no DNA de indivíduos que sofrem com a doença pode fornecer um importante biomarcador que tem sido alvo de estudos envolvendo terapia gênica. Essa técnica ocorre por meio da correção de genes modificados ou modificações site-specific, que podem ser por meio de DNA ou RNA, com o objetivo de tratar ou prevenir doenças e utiliza um vetor viral ou não viral que ajuda a entregar material genético à célula. A seguir, buscamos estudos clínicos que retratassem alguns avanços no tratamento da DA usando técnicas de terapia gênica. Devido à capacidade de alterar e induzir a expressão de proteínas específicas, a terapia gênica apresenta um futuro promissor na restauração e correção do mecanismo patogênico.