SER INDÍGENA DA UNIVERSIDADE: VIVÊNCIAS E PERTENCIMENTOS SATERÉ-MAWÉ

Autores/as

  • Marcos André Ferreira Estácio Autor/a
  • Lucas Milhomens Fonsêca Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev6n4-119

Palabras clave:

Sateré-Mawé, Estudantes, Black Movement, Amazonas

Resumen

Atualmente, muito se tem discutido a respeito do acesso e da permanência dos povos indígenas a Universidade. Nesse sentido, o presente estudo problematiza, a partir das vivências e pertencimentos dos estudantes Sateré-Mawé da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), as políticas, programas e ações de acesso e permanência ao ensino superior do Amazonas. Partimos da compreensão de que as vivências e os pertencimentos étnicos são processos e identificações inacabados, produzidos sócio historicamente, em constante movimento. No que tange a vida na Universidade, destacamos, que não basta garantir o acesso, mas que se promovam política e programas voltados para as permanências no ensino superior, as quais devem ser exitosas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Publicado

2024-12-10

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

ESTÁCIO, Marcos André Ferreira; FONSÊCA, Lucas Milhomens. SER INDÍGENA DA UNIVERSIDADE: VIVÊNCIAS E PERTENCIMENTOS SATERÉ-MAWÉ. ARACÊ , [S. l.], v. 6, n. 4, p. 12910–12930, 2024. DOI: 10.56238/arev6n4-119. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/2058. Acesso em: 5 dec. 2025.