SER INDÍGENA DA UNIVERSIDADE: VIVÊNCIAS E PERTENCIMENTOS SATERÉ-MAWÉ
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev6n4-119Palabras clave:
Sateré-Mawé, Estudantes, Black Movement, AmazonasResumen
Atualmente, muito se tem discutido a respeito do acesso e da permanência dos povos indígenas a Universidade. Nesse sentido, o presente estudo problematiza, a partir das vivências e pertencimentos dos estudantes Sateré-Mawé da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), as políticas, programas e ações de acesso e permanência ao ensino superior do Amazonas. Partimos da compreensão de que as vivências e os pertencimentos étnicos são processos e identificações inacabados, produzidos sócio historicamente, em constante movimento. No que tange a vida na Universidade, destacamos, que não basta garantir o acesso, mas que se promovam política e programas voltados para as permanências no ensino superior, as quais devem ser exitosas.
