EDUCAÇÃO MAKER: DA GRÉCIA ANTIGA AO BRASIL CONTEMPORÂNEO
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev6n3-137Palabras clave:
Educação Maker, Inclusão Digital, Aprender fazendo, Aprendizagem social, CurrículoResumen
O artigo reflete sobre a evolução do movimento maker no contexto educacional brasileiro, traçando suas raízes e conceitos educacionais, filosóficos e históricos, conectando-os às práticas atuais. Com abordagem qualitativa, apresenta um ensaio e estudo de caso por meio da análise do projeto "A Cidade que a Gente Quer". Explora também como os diferentes princípios dos autores são aplicados na educação maker contemporânea. Embora destaque as contribuições significativas dessas abordagens para a democratização do aprendizado e o desenvolvimento de habilidades críticas, o estudo também reconhece desafios a serem superados como a sustentabilidade financeira e a específica e complexa formação docente necessária. A partir de uma análise crítica, são sugeridos caminhos para uma implementação eficaz e inclusiva das práticas maker nas escolas brasileiras, destacando a necessidade de políticas públicas curriculares e de apoio a condições e formação contínua de educadores.