NEOLIBERALISMO, FLEXIBILIDAD LABORAL Y PERSISTENCIA DEL TRABAJO INFANTIL EN LAS CADENAS PRODUCTIVAS TRANSNACIONALES
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n12-269Palabras clave:
Capitalismo, Neoliberalismo, Precariedad Laboral, Trabajo Ilegal, Trabajo InfantilResumen
Este estudio analiza la sobreexplotación del capital humano y la flexibilización de las condiciones laborales, fenómenos que surgen como consecuencia de la reestructuración productiva y la globalización. El objetivo central fue verificar si esta desregulación del mercado laboral ha contribuido al aumento o la modificación de los patrones de trabajo infantil. Para ello, fue necesario comprender el contexto social, político y económico en el que surgió la corriente neoliberal del capitalismo; comprender los mecanismos de producción establecidos en las cadenas globales de valor; y evaluar cómo esta reestructuración global impacta la incidencia del trabajo infantil. Por lo tanto, se realizó una revisión bibliográfica, cuyos datos se interpretaron mediante un enfoque cualitativo. Se encontró que la creciente degradación de la fuerza laboral constituye uno de los principales mecanismos utilizados por el capitalismo neoliberal para maximizar sus ganancias; las cadenas globales de valor se caracterizan por un intenso proceso de flexibilización y debilitamiento de los contratos laborales, lo que profundiza el desmantelamiento de los derechos sociales y la protección social. Por lo tanto, se concluyó que existe una alta prevalencia de formas ilegales de empleo, especialmente trabajo infantil, en las fases iniciales (producción de materias primas) de las grandes cadenas de producción transnacionales.
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